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Faltando dois meses para os Jogos Olímpicos do Rio, os organizadores ainda têm um estoque de 2 milhões de ingressos para o evento sem conseguir vender, cerca de um terço de toda a ocupação dos estádios. Os dados foram apresentados nesta quinta-feira (2) por Carlos Arthur Nuzman, presidente do Comitê Rio-2016, na última reunião com a cúpula do Comitê Olímpico Internacional (COI), em Lausanne, na Suíça.

No total, 67% dos ingressos foram vendidos, cerca de 4 milhões das 6 milhões de entradas colocadas à venda. Para Nuzman, porém, o ritmo de vendas vem crescendo e “não há dúvidas” de que a Rio-2016 estará lotada.

Há ingressos, mas encontrar hospedagem é um grande desafio

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No caso dos Jogos Paralímpicos, as vendas apontam para apenas 24% das entradas adquiridas. Nos últimos dias, a prefeitura do Rio comprou 500 mil ingressos para o segundo evento e o Comitê Rio-2016 acredita que, depois dos Jogos Olímpicos, a saída de entradas para o evento paralímpico vai aumentar.

Durante a reunião, Nuzman apresentou informações sobre o orçamento dos Jogos e onde existem riscos. Nos últimos meses, dezenas de pedidos de federações internacionais foram rejeitados, justamente para permitir que o orçamento não estourasse.

O encontro ainda tratou dos atrasos na construção do velódromo. Com os testes adiados, a prefeitura do Rio de Janeiro deu garantias ao COI de que a instalação estará em pleno funcionamento ao final de junho, três meses depois da previsão inicial. Por enquanto, porém, não existe um evento-teste marcado.

As garantias ao COI foram dadas pelo prefeito Eduardo Paes, em uma videoconferência. “No final de junho, a ideia é de que ele esteja em condições para que atletas possam treinar ali”, disse Nuzman.

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