Os melhores e piores da sexta-feira

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Esquiva Falcão

O boxeador capixaba conseguiu um feito inédito para a modalidade no Brasil. Ele venceu o britânico Anthony Ogogo, por 16 a 9 e é finalista na categoria até 75 kg. Independente de vitória ou derrota neste sábado (11), Esquiva já tem o melhor desempenho de um brasileiro no boxe olímpico. Até então, Servílio de Oliveira era o único medalhista com um bronze em 1968. O feito foi igualado em Londres por Adriana Araújo ( até 60 kg) e pelo irmão de Esquiva, Yamaguchi Falcão ( até 81 kg).

Arrivederci Itália!

A seleção de vôlei masculino jogou muito bem e venceu a Itália por 3 sets a 0 em partida da semifinal. O resultado confirmou vaga na final, a exemplo de Pequim-2008, quando o time foi medalhista de prata. "Foi a melhor partida até agora. Mas acabou. Tem que pensar no próximo jogo porque vai ser ainda mais tenso", disse Bernardinho. O Brasil disputa o ouro contra a Rússia no domingo (12).

Futebol asiático

A Coreia do Sul venceu o Japão por 2 a 0 nesta sexta-feira (10) e levou o bronze no torneio de futebol masculino. A conquista é a primeira medalha do futebol asiático entre os homens em Olimpíadas.

Revezamento fora de sintonia

As equipes brasileiras de revezamento não foram bem nas disputas desta sexta-feira. O grupo feminino do 4 x 100 metros chegou à final, mas ficou na sétima colocação, à frente apenas de Trinidad e Tobago, desqualificada por uma falha na troca de bastão. No 4 x 400 metros feminino, outra eliminação. No masculino, o Brasil não passou da fase classificatória por uma diferença de seis centésimos de segundo.

Falta de equilíbrio no ciclismo

Os dois brasileiros que disputaram as provas do BMX no ciclismo acabaram no chão. Squel Stein sofreu uma forte queda na disputa da semifinal nesta sexta-feira (10). Um dia antes, Renato Rezende caiu e machucou o ombro nas quartas de final. Os dois passam bem.

Exagero na segurança

Mark Worsfold, soldado e instrutor de artes marciais aposentado, foi preso pela polícia de Londres por não sorrir o suficiente ao acompanhar uma prova de ciclismo de estrada. O homem, que sofre de mal de Parkinson e tem 54 anos, tinha uma atitude suspeita, segundo os policiais, diferente de outros torcedores que vibravam com a passagem dos ciclistas.

"Ele estava em um pequeno grupo e, dada sua atitude, forma de vestir e proximidade à pista, os policiais o prenderam para prevenir um possível distúrbio", relatou a polícia. O episódio aconteceu dia 28 de julho, primeiro dia da Olimpíada, mas veio à tona somente nesta sexta-feira (10).