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Jaqueline, capitã do Osasco, celebra o triunfo no Maracanãzinho | Maurício Val /Vipcomm
Jaqueline, capitã do Osasco, celebra o triunfo no Maracanãzinho| Foto: Maurício Val /Vipcomm

A história se repete como farsa. Há seis anos, o Brasil via Fernanda Venturini se despedir do vôlei em uma final de Superliga, da qual saiu campeã, com sua equipe, o Rio de Janeiro. Ontem, a levantadora, 41 anos, se despedia de novo e definitivamente das quadras. O rival era o mesmo: o Osasco. Assim como em 2006, o ginásio estava lotado por torcedores do time carioca. Mas, desta vez, o resultado foi bem diferente. O time paulista venceu por 3 sets a 0 (25/14, 25/18 e 25/23) e se sagrou pentacampeão da Superliga Feminina em pleno Maracanãzinho.

Foi o terceiro título obtido pelo Osasco em cima de seu maior rival. As duas equipes disputaram as últimas oito finais nacionais. Antes da decisão, Bernardinho, técnico do Rio, já alertava: "O grupo delas é superior. Vai ser uma final que teremos que penar para equilibrar o jogo."

Os temores antecipados serviram quase como premonição. Assim como Bernardinho previra, a linha de passe do Osasco funcionou, o saque de Thaisa entrou e o ataque do time paulista não sofreu para superar o bloqueio rival. Até mesmo Fernanda, cujo histórico se associa à quase perfeição nos levantamentos, cometeu falhas. E, se há seis anos, a veterana contava com Jaqueline e Thaisa na equipe, desta vez suas ex-companheiras estavam do outro lado da rede fazendo estragos e vibrando fervorosamente.

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