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Depois da histórica campanha no Mundial do Rio, em 2007, quando conquistou três medalhas de ouro e uma de bronze, o judô brasileiro terá a dura missão de tentar ao menos repetir o feito na nova edição do Mundial, em Roterdã, na Holanda. As lutas começam amanhã, a partir das 4h30 (horário de Brasília), e o Brasil leva uma equipe renovada.

Dos quatro medalhistas brasileiros no último Mundial, apenas dois estarão nesta edição em Roterdã. Uma contusão afastou João Derly, que foi ouro na categoria até 66 kg, enquanto João Gabriel Schlittler (bronze na acima de 100 kg) não conseguiu se classificar. Assim, as maiores esperanças estão com Tiago Camilo e Luciano Corrêa, ambos campeões mundiais.

Na seleção feminina, a equipe brasileira também estará bastante modificada. Medalhista de bronze na Olimpíada de Pequim, Ketleyn Quadros não teve bons resultados na temporada e perdeu lugar na seleção para a novata Rafaela Silva. Assim, as mais experientes são Danielli Yuri e Erika Miranda, únicas a já terem participado de outra edição do Mundial.

O Mundial de Roterdã será o primeiro realizado sob as novas regras da Federação Internacional de Judô (FIJ). Não existe mais o ko­­ka, que era a pontuação mais baixa, e foi diminuído o tempo do golden score (prorrogação), de cinco para três minutos.

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