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Os palmeirenses já estão preparados para enfrentar um clima hostil assim que chegarem a Curitiba para a segunda partida das oitavas de final da Copa do Brasil contra o Atlético. Acre­­di­­tam que o rival criará uma at­­mos­­fera para amedrontar os jogadores do Palmeiras. O desdobramento do caso entre Manoel e Danilo foi visto no Palmeiras como uma forma de instigar os torcedores do Furacão a criarem um ambiente nada amistoso.

Após a partida, nos vestiários do Palestra Itália, dirigentes já projetavam o que terão pela frente. "Vão fazer como fazem com o São Paulo toda vez que eles vão para lá", comentou o gerente administrativo Sérgio do Prado para o vice-presidente Gilberto Cipullo.

Já Danilo, pivô da confusão, além de um pedido de desculpas, apimentou de vez o confronto da próxima semana. "Vou para lá (Curitiba) e quero jogar para ajudar o Palmeiras. Vou ser xingado e isso é coisa do futebol. Não vai ser um jogo normal por tudo o que foi criado, e o Atlético-PR é especialista nisso, em criar um clima hostil em decisões. Mas esse foi um ato do Danilo e não vai acovardar o Palmeiras."

Cipullo acredita que a vitória palmeirense sem sofrer gols motivou as ações do Atlético. "A nossa parte nós fizemos, ganhamos sem sofrer gols e agora eles vão tentar jogar toda a pressão nas nossas costas. Eles vão fazer tudo para transferir essa responsabilidade para o Palmeiras."

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