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Destaques

O jogo

Ano passado, Cruzeiro e Flamengo praticamente decidiram uma vaga à Libertadores no 3 a 2 a favor da Raposa, no Mineirão. O Flamengo reclamou durante de um pênalti não marcado em Diego Tardelli.

O reencontro

Em uma rodada de clássicos nacionais, Goiás x Náutico chama a atenção por um jogador. O atacante Felipe, ídolo no Timbu até ano passado, comanda o ataque esmeraldino.

O estreante

O Grêmio Barueri será o 129º clube a disputar o Campeonato Brasileiro. A Abelha desafia o retrospecto dos estreantes no Nacional na era dos pontos corridos. Brasiliense (2005) e Ipatinga (2008) foram rebaixados na edição de estreia.

A rodada

Hoje

18h30 Palmeiras x Coritiba

18h30 Avaí x Atlético-MG

18h30 Sport x Barueri

Amanhã

16 h Cruzeiro x Flamengo

16 h Atlético x Vitória

16 h Corinthians x Internacional

16 h Fluminense x São Paulo

18h30 Grêmio x Santos

18h30 Goiás x Náutico

18h30 Santo André x Botafogo

De volta à Primeira Divisão após 25 anos, o Santo André (foto 1) (enfrenta o Botafogo, amanhã) está fugindo ao lugar comum do futebol de manter intocados os arranjos do hino oficial. Após releituras em funk e pagode, a música ganhou uma versão rock nesta semana, feita pela banda independente Fora de Jogo.

Sem comemoração

Sem balançar a rede desde 15/4 (1 a 1 com o Sport, pela Libertadores), Keirrison será discreto caso quebre o jejum hoje à noite. O K9 está decidido a não comemorar gol contra o Coritiba.

Meia-força

A necessidade de conciliar Brasileiro e torneios eliminatórios (Copa do Brasil ou Libertadores) levará treinadores a poupar jogadores neste fim de semana. O Sport, por exemplo, não deve escalar nenhum titular contra o Barueri. No Corinthians, Mano Menezes já avisou que poupará alguns jogadores (inclusive Ronaldo) amanhã, contra o Inter. O Cruzeiro também deve ter alguns desfalques diante do Flamengo.

10 jogadores

Do elenco do Palmeiras já passaram pelo futebol paranaense: Maurício Ramos, Jéci, Mozart e Keirrison (Coritiba); Danilo e Evandro (Atlético); Marcão (Atlético e Coritiba); Pierre e Jumar (Paraná); Paulo Miranda (Iraty).

"Vencer não é o bastante. O espetáculo precisa ser divertido, lúdico, para os torcedores se encantarem. Se eu sei sair da área, por que não tentar o drible? Não faço lambança, não."

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Viáfara (foto 2), goleiro do Vitória, em entrevista ao jornal Correio da Bahia, defendendo seu estilo pouco convencional.

"Agradeço todo dia ao Atlético por ter me trazido"

Titular do gol atleticano durante parte da temporada 2007, Viáfara estará de volta à Arena neste domingo, com a camisa 1 do Vitória. O encerramento do vínculo com o Furacão, no fim do ano passado, permite finalmente ao colombiano enfrentar o ex-clube, justamente no momento em que se consolida como ídolo dos baianos. Neste ano, ele já foi decisivo em duas disputas de pênalti na Copa do Brasil. Contra o ASA, na primeira fase, e quarta-feira, diante do Atlético-MG.

Você vive, no Vitória, o melhor momento da sua carreira?

No Brasil é. Desde que cheguei não tinha tido muita oportunidade, joguei pouco no Atlético. O Vitória acreditou em mim e estou correspondendo a esse crédito depositado pela diretoria.

Algum sabor especial por enfrentar o Atlético?

Para mim é mais um jogo. Jogar na Arena é uma felicidade, especialmente por reencontrar a torcida do Atlético. Infelizmente, as coisas não deram certo por conveniências de algumas pessoas, mas não guardo mágoa. Agradeço todo dia ao Atlético por ter me trazido ao Brasil.

Essas conveniências eram de pessoas da diretoria ou da comissão técnica?

Isso faz parte do passado. Não vale muito a pena falar.

Você mantém o hábito no Vitória de usar bastante os pés?

Nos últimos anos o futebol mudou muito e passou a ser uma necessidade o goleiro jogar com os pés. Jogo porque preciso, não para menosprezar o adversário. Se amanhã ou depois perder bola, tudo bem. Todo mundo pode errar.

Ainda treina cobrança de faltas?

Quando o Vagner Mancini estava aqui eu era um dos batedores. Carpegiani também sabe que pode contar comigo. Ramon, Neto e eu somos os cobradores.

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