• Carregando...

Marcelinho Paraíba com certeza é diferenciado. Temos de enaltecer a vinda de uma personalidade do mundo do futebol aqui para o estado do Paraná. Acredito que no começo ele deva entrar no lugar do Hugo no ataque, mas não me agrada jogar sem homem de referência na área. Com decorrer do ano, o Coritiba irá atrás de um centroavante de verdade. Assim, o Marcelinho deve ser recuado e jogar no lugar do Renatinho.

Francisco Chiuratto, São José dos Pinhais

René na Vila

O melhor para o Paraná seria um técnico experiente. Por que não o René Simões, que deixou o Fluminense?

Lázaro Martins, por e-mail

Diretoria tricolor perdida

A diretoria do Paraná está perdida. Se for para pegar técnico sem bagagem, que dê uma chance para gente da terra, como Ary Marques e Sérgio Ramirez.

Luiz Chimenes, por e-mail

"Vai morrer anão"

É brincadeira o que a diretoria está fazendo com o Paraná Clube, mania de pensar pequeno. Nem o hino é respeitado: "nasceste gigante", vai morrer anão. Não é o momento de fazer mais experiências. O barato vai ficar muito caro quando cair para a Terceirona. Tem de investir agora em um nome respeitado para obter lucros amanhã.

Eloir Ribeiro Trovão, por e-mail

Bruninho

Li na coluna Intervalo (8/3) que o Paraná Clube está incomodado por a imprensa chamar o meia-atacante Bruninho pelo diminutivo, pois depreciaria o garoto. Nada a ver com o futuro promissor dele, temos aí vários jogadores como "Ronaldinho" Gaúcho, "Ronaldinho" Fenômeno e até um jogador que fez sua história no Paraná Clube, como o Ricardinho. O nome Bruninho já pegou e esperamos que ele dê muitas alegrias para o futebol do estado – e quem sabe em breve, para o mundo.

Fabiano Alberto Buzatto, Almirante Tamandaré

Trânsito na Arena

Acredito que a Gazeta do Povo poderia começar uma campanha para a moralização dos serviços do Diretran em dias de jogos na Arena da Baixada. Em todos os jogos vemos os agentes multando (e com razão) carros estacionados em locais proibidos como calçadas, mas não vemos a mesma preocupação em relação à segurança do torcedor na entrada e saída do estádio pela Avenida Getúlio Vargas. Não há faixa de pedestres e muito menos um representante legal orientando o trânsito.

Ediney Giordani, por e-mail

Estacionamento na rua

Em todos os jogos que acontecem em Curitiba corremos o sério risco de ter nossos veículos quebrados, riscados, amassados e outros diversos tipos de avarias que "guardadores de carros" tenham em mente. Ao redor dos estádios, chegam a cobrar até R$ 20 para deixar o seu veículo na rua (eu achava que a rua era um lugar público, mas devo estar enganado). O cidadão que resolve levar a sua família ao jogo é amedrotado e intimado a pagar antecipado esse valor, para deixar o seu carro na rua sob a "proteção" destes indivíduos.

Felício Senchem, por e-mail

Aniversário tricolor

Quero ver se a Gazeta dará às comemorações dos 20 anos do Paraná Clube (em dezembro) a mesma ênfase que dá aos 100 anos do Coritiba e aos 85 do Atlético. Nada contra, afinal não é qualquer clube que chega a essas idades com trajetórias de conquistas e títulos. Parabéns aos dois! Mas o Paraná, apesar da situação crítica que vive hoje, também tem muitas histórias nesse pouco tempo de existência.

Luiz Sávio M. Almeida, por e-mail

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]