| Foto: Felipe Rosa/TRIBUNA DO PARANA

Depois da derrota do Paraná por 2 a 1 diante o Boa Esporte, os jogadores paranistas e o técnico Lisca ficaram na bronca com a arbitragem e com o antijogo dos mineiros. A reclamação ficou principalmente na demora na reposição de bolas durante a partida.

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“É uma derrota triste pela maneira que aconteceu. É de irritar muito. O antifutebol e o antiprofissionalismo reinou aqui dentro como sempre. Quem já veio aqui, sabe. Eu vi o presidente do Boa Esporte atrás do gol do Richard orientando o time. É de irritar muito”, declarou Lisca, o comandante paranista.

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O árbitro Alisson Sidnei Furtado chegou até a expulsar um dos gandulas aos 38 minutos do segundo tempo. Entretanto, a atitude foi pouco para o elenco paranista.

“Não tinha uma bola para o Richard repor. É difícil jogar aqui. CBF tem que vir fiscalizar”, avaliou o volante Gabriel Dias, enquanto Robson foi mais duro e disparou: ““É uma vergonha vir jogar e não ter bola. Tudo é dos caras. Não é justificativa, mas tem que ter calma”.

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O zagueiro Eduardo Brock também mostrou insatisfação com a demora para o atendimento ao lateral esquerdo Igor, que acabou sofrendo um chute na cabeça dado acidentalmente pelo próprio defensor paranistas, e teve de ser levado ao hospital. A ambulância que levou o jogador teve que voltar ao estádio Dilton Melo, em Varginha, Minas Gerais.

“O jogo fica parado 40 minutos, o jogo recomeça e o jogador cai no chão. Isso não existe. A gente tem que lidar com isso, com paciência. Se você tem alguma atitude mais forte, acaba prejudicando a equipe - o juiz expulsa. Mas em 2017 isso não pode estar acontecendo ainda”, disse Brock.

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