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Além da pressão natural por se tratar de um jogo decisivo, o Paraná carregará para o duelo de hoje com o Atlético o peso de ainda não ter vencido nenhum clássico desde a metade do ano passado. Contra o Rubro-Negro, então, perdeu as últimas quatro partidas – ou cinco, se for considerada a disputada por times B na Copa 100 anos.

A última vitória tricolor sobre rivais da cidade foi por 2 a 1 sobre o próprio Atlético no dia 16 de julho do ano passado, no Pinheirão, pelo primeiro turno do Brasileiro. Depois, foi derrotado duas vezes pela Copa Sul-Americana (3 a 1 e 1 a 0), no segundo encontro do Nacional (4 a 0) e na primeira fase do Paranaense (3 a 0) – o último confronto com o agravante de ter sido na Vila Capanema.

Também no Estadual, duas derrotas e um empate com o Coritiba (3 a 2, 2 a 2 e 3 a 1). Porém justamente esses encontros fazem o técnico Zetti refutar uma "síndrome dos clássicos". Ele entende que não podem servir como base de comparação, pois nas duas vezes em que perdeu jogou com os reservas.

"Acho que essas estatísticas não vão atrapalhar. Isso é muito relativo. A vitória pode vir agora e seria no melhor momento", confia o treinador.

Ao se referir à partida com o Atlético na primeira fase, ele voltou a lamentar como aconteceu o placar de 3 a 0. Desta vez, vai cobrar mais atenção da equipe. Ele considerou uma grande perda para o adversário a ausência do meia Ferreira e elegeu o ataque formado por Dênis Marques e Alex Mineiro o maior foco de preocupação.

Quando perdeu para o Rubro-Negro na primeira fase, o Tricolor jogava com dois zagueiros. Agora entrará em campo com três, o que deve garantir mais solidez defensiva. Inclusive o zagueiro Neguette, recuperado de lesão, deve recuperar a vaga de titular que vinha sendo ocupada por Toninho. Mas, como daquela vez, Josiel será o único atacante – na ocasião Henrique estava contundido e agora está sem contrato. (NF)

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