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O atacante Diego teve a rescisão de contrato publicada ontem no Boletim Informativo Diário (BID) da CBF – documento que dá condições de jogo aos atletas. A revelação paranista, de 18 anos, estava relacionado para o jogo com a Americana, amanhã, às 16h20, no interior de São Paulo.

Segundo a assessoria de imprensa do clube, no começo da noite não havia uma posição oficial sobre o assunto. Apesar de nenhum dirigente do Tricolor falar sobre a questão, a Gazeta do Povo apurou que um porcentual do jogador está sendo vendido para a Traffic. Com isso, Diego deve ser registrado pelo Desportivo Brasil, o clube ligado à empresa que agencia a carreira de boleiros.

A tendência é que Diego – apensar do desligamento contratual – seja emprestado para o Paraná. Em 2008 algo muito parecido foi feito com o meia Everton, com o objetivo de gerar dinheiro para o clube. Na ocasião, ele foi para o time de fachada e depois desembarcou no Flamengo. Se Diego não aparecer no BID paranista até hoje não poderá atuar contra a Ameri­cana.

A negociação – mesmo sem a confirmação oficial da cúpula paranista – deve gerar receitas para atenuar os problemas financeiros na Vila Ca­­pa­nema, além de manter um clima de harmonia entre os jogadores. Procurados pela reportagem, os novos contratados mostram otimismo em relação ao cumprimento dos compromissos salariais assumidos pela gestão Aramis Tissot.

"Questão de apartamento, locação, essas coisas, eles foram bem rápidos. Tem todo um investimento dentro de campo. E fora dele, por enquanto, não posso reclamar de nada", afirmou o meia Jefferson Maranhão, um dos reforços do Tricolor para a Série B.

Até quem já deixou o Tricolor por causa da incerteza salarial deu um novo voto de confiança à diretoria. "Pelo que estou sabendo, está tudo certo", disse o goleiro Zé Carlos. Em 2009, ele trocou o Paraná pelo Avaí.

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