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O técnico Marcelo Oliveira lamentou a chance perdida de vencer fora de casa | Pedro Serápio/ Gazeta do Povo
O técnico Marcelo Oliveira lamentou a chance perdida de vencer fora de casa| Foto: Pedro Serápio/ Gazeta do Povo
  • Veja como foi o jogo

O roteiro já é conhecido pela torcida tricolor. Quando o Paraná joga fora de casa, não vence. E provavelmente perde. Ontem, contra o Bra­­gantino, o time da Vila Capa­­nema acumulou a sétima derrota em nove partidas como visitante: 1 a 0.

Foi o último jogo longe da torcida no primeiro turno. O aproveitamento é pífio: 14%. Como forasteiro, o Tricolor conseguiu só uma vi­­tória, sobre o Duque de Caxias, por 5 a 1, na longínqua quarta ro­­dada (25 de maio).

Pior ainda foi a maneira com que a equipe do técnico Marcelo Oliveira perdeu. Pressionando o ad­­versário no segundo tempo, os tricolores ficaram com um a mais em campo após a expulsão do zagueiro Émerson, aos 22 minutos do segundo tempo.

O defensor do Braga saiu do gramado de maca após a falta dura que fez em Kim. O Paraná devolveu a bola para os donos da casa e Nego decretou o placar final aos 24 – mas o árbitro deu o gol para Rodriguinho.

"Perdemos para nós mesmos. Criamos chances e não fizemos. E aquele gol não pode tomar. O cara tá machucado, deixa lá. Se fosse ao contrário eles não devolveriam a bola", reclamou o goleiro Juninho, responsável por evitar uma derrota ainda pior. "Perdemos a primeira, a segunda dividida. Faltou foi determinação mesmo", acusou o atacante Wiliam.

Mais um insucesso paranista significou a queda para a 12.ª colocação na tabela, ainda nos 23 pontos. A faixa de classificação para a Sé­­rie A já ficou bem longe (sete pon­­tos de distância) e a do rebaixamento bem perto (três pontos).

Nem mesmo os atacantes Wi­­liam, Pimpão e Aquino – este en­­trou na etapa final –, exaltados após o empate com o São Caetano e a vitória sobre o ASA, resolveram alguma coisa.

"Foi uma oportunidade real de ganhar fora. Adversário pressionado, errando muito e tecnicamente com suas limitações. Era o dia de ganhar", lamentou Marcelo Oli­veira. Diante do líder Figueirense, sábado, em casa, o Paraná fecha o turno tentando ressurgir para voltar a sonhar com o acesso.

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