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Para o paranaense Caetano Vargas, derrotar Victor Ribas nas quartas de final, no sábado, já estava de bom tamanho. Era uma vitória sobre o brasileiro que detém o melhor resultado na história do Circuito Mundial - terceiro lugar em 1999. Mas ele foi além. Neste domingo, venceu mais duas baterias e faturou, no WQS quatro estrelas de Maresias, seu primeiro caneco internacional da carreira.

Chegar nas semifinais de um WQS já era uma façanha inédita para o paranaense de 23 anos. E, naquela fase, o adversário seria Renato Galvão, ubatubense que, em 2004, conquistou o título do Circuito Brasileiro profissional. Não deu chances.

A final, então, seria contra Magno Pacheco. Abriu a disputa com uma nota 7,83. Pacheco, com 5,67, estava na briga, mas remava para ondas fracas. Pegou seis que renderam a ele menos do que 3,00 pontos. Caetano foi mais seletivo. Escolheu três ondas ruins, mas, na quarta, enfim conseguiu uma boa nota: 6,07. Com 13,90 pontos, contra 8,90 do adversário, assegurou o caneco.

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