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Ex-nadadora Maria Lenk e parque aquático que leva o seu nome: alvo de muitos investimentos, sede aquática não poderá receber Jogos de 2016 | Satiro Sodré / CBDA
Ex-nadadora Maria Lenk e parque aquático que leva o seu nome: alvo de muitos investimentos, sede aquática não poderá receber Jogos de 2016| Foto: Satiro Sodré / CBDA

Um dos mais modernos do mundo, o Parque Aquático Maria Lenk é motivo de divergência entre o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) quanto a sua utilização nas Olimpíadas de 2016, caso o Rio de Janeiro venha a sediar a competição.

O Maria Lenk tem capacidade para 6 mil pessoas, enquanto o Comitê Olímpico Internacional (COI) exige o mínimo de 15 mil lugares para a realização das provas da natação. Apesar de não ter capacidade para receber as disputas desta modalidade, segundo o comitê de candidatura do Rio 2016, o Maria Lenk será palco do pólo aquático e dos saltos ornamentais. Já a natação e o nado sincronizado, seriam realizados no Centro de Treinamento Olímpico, que ainda será construído.

Apesar disso, o presidente da CBDA, Coaracy Nunes, diverge do COB, dizendo que a natação não terá outro palco, e que as obras para o aumento das arquibancadas já estão previstas.

"O Parque Maria Lenk é um dos mais lindos do mundo. Se a natação vai ser lá? Evidentemente que vai!", declarou ao jornal "O Estado de S. Paulo".

Sobre as declarações do presidente da CBDA, a Comissão Rio-2016 disse, através de sua assessoria de imprensa, que seria inviável um projeto de ampliação no Maria Lenk para atender a capacidade exigida pelo COI.

No Pan do Rio, em 2007, o Parque Aquático Maria Lenk foi palco da natação, saltos ornamentais e nado sincronizado. Apenas as disputas de pólo aquático foram realizadas no Júlio de Lamare, que não aparece entre as instalações usadas no Rio 2016.

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