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Assim como o goleiro Cléber, o volante Erandir e o atacante Marcos Aurélio, o volante Cristian tem um motivo especial para lutar pela classificação hoje. Ele nunca disputou uma competição internacional e teria, no fim do mês, a chance de enfrentar logo o famoso River-Plate-ARG. Neste aspecto, porém, não está sozinho, pois o próprio Atlético não tem em sua história confrontos com equipes argentinas.

Gazeta do Povo – Para você e alguns companheiros que ainda não disputaram torneios continentais na carreira, é mais importante chegar à fase internacional da Sul-Americana?

Cristian – Para os que nunca tiveram a chance de disputar uma competição assim, como eu, é muito importante passar pelo Paraná e pegar o River na próxima fase. Sabemos que o Atlético mesmo, apesar de já ter participado da Libertadores, nunca enfrentou o River. Será bom para o clube e para os jogadores, por isso temos de buscar a vitória a qualquer custo e ir passando de fase.

Que comparação pode ser feita entre a Sul-Americana, desde que o time passe de fase, e o sonho de jogar uma Libertadores?

Libertadores é Libertadores. Só quem já disputou sabe o que é. Mas, de certa forma, são competições parecidas. A Sul-Americana não tem toda a importância, mas também é interessante. Se trata de uma competição difícil. Com times brasileiros fortes, por exemplo o Paraná, que ainda temos de superar para seguir adiante, e outros de fora, como o River.

Vocês ainda não se consideram classificados, mesmo depois da vitória por 3 a 1 no Pinheirão?

Resolvido não está. Acho uma vantagem perigosa se confiarmos demais nela. Temos de pensar que está 0 a 0, fazer um bom jogo e sair da Arena vitoriosos novamente se possível. O resultado da última rodada do Brasileiro também não quer dizer muita coisa. Se perdemos e o Paraná ganhou, mérito deles. Na primeira partida tínhamos sofrido uma goleada de 5 a 0 e nos recuperamos bem. (NF)

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