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Se Curitiba e a Arena forem efetivamente escolhidas, no dia 20 de março, como subsedes da Copa do Mundo de 2014, o Atlético terá de jogar por período indeterminado fora de seu estádio. Isso porque a Baixada precisará se adequar a novos quesitos do caderno de encargos da Fifa, incluídos após o Mundial de 2006, na Alemanha. Entre várias alterações estruturais e de acessos, duas que mais chamam atenção são a necessidade de trocar toda a cobertura da casa atleticana e a obrigação de haver saídas nas "esquinas" da praça de esportes (acima das bandeiras de escanteio, local hoje fechado) para o escoamento do público.

"Só essas obras já nos inviabilizariam de jogar na Arena por algum tempo", admite o presidente Marcos Malucelli.

Como a Vila Capanema tem capacidade inferior aos cerca de 21 mil sócios que o Atlético possui, só restaria ao Furacão mandar jogos no Couto Pereira por um período, caso não deseje sair da capital. "Deixa isso para quando for necessário", pediu o presidente.

Antes mesmo do anúncio das 12 subsedes para a Copa de 2014, o Atlético já investiu R$ 3,5 milhões em projetos e pretende entregar o primeiro anel do setor Brasílio Itiberê (onde antigamente estava o Colégio Expoente) até 30 de junho – seis dias antes do décimo aniversário do estádio.

"Na Arena antiga, o Atlético optou por se autogerir, mas o clube não tem a vocação de construtor. Desta vez optamos por terceirizar todos os serviços. Enviamos cartas-convite, a partir da qual foram escolhidas algumas empresas", disse o vice-presidente Ênio Fornéa. (RL)

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