Após 13 anos seguidos competindo entre os melhores surfistas do mundo, o paranaense Peterson Rosa, uma das figuras mais "carimbadas" da história do WCT, não cairá hoje nas águas de Snapper Rocks, na Austrália. Ele foi um dos cinco brasileiros que em 2006 não conseguiram garantir lugar entre os 27 atletas que permanecem entre a nata do surfe mundial e, pela primeira vez desde que chegou ao circuito, em 93, está fora da elite.
Apesar de ser o terceiro reserva e poder receber o convite para participar de algumas etapas que tiverem competidores ausentes, ele não quer voltar a correr o mundo com sua prancha. "Já risquei o WCT da minha vida", afirma Peterson, que se diz cansado das longas jornadas longe de casa e da família, em Matinhos.
Entre os brasileiros que podem fazer bonito no WCT de 2007, Peterson aposta em Adriano Souza, o Mineirinho, que ano passado terminou na 20. ª po-sição do circuito. "Ele é muito talentoso e pode surpreender", diz o paranaense, que esse ano ele vai buscar seu quarto título do SuperSurf (o Campeonato Brasi-leiro de Surfe). (FM)
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