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O presidente do Atlético, Mario Celso Petraglia, estuda colocar grama sintética no campo da Baixada. O cartola atleticano já fez uma sondagem na Confederação Brasileira de Futebol (CBF) sobre a possibilidade de mudança no terreno de jogo.

Desde a inauguração da Arena, em 1999, o Furacão enfrenta problemas com um setor específico do gramado, ao longo da lateral próxima da arquibancada da Avenida Getúlio Vargas. A região fica constantemente encharcada e os jogadores escorregam com frequência.

A troca pela artificial seria ainda uma saída para o problema envolvendo a instalação do teto retrátil no estádio. Sem a necessidade de o terreno receber luz natural, a "tampa" do Caldeirão poderia permanecer fechada.

Na reforma da praça esportiva para a Copa do Mundo , o Rubro-Negro trocou todo o gramado de acordo com os padrões da Fifa. Adquiriu ainda equipamentos de última geração, importados da Holanda, para realizar a iluminação artificial do campo.

Trata-se de um reforço tecnológico para contribuir na fotossíntese da grama. Recurso importante considerando as condições climáticas de Curitiba, de inverno rigoroso, chuva constante e pouco sol. Não bastasse o tempo ruim, a arquitetura do Joaquim Américo também dificulta a entrada de luz.

Os favoráveis justificam a inovação pela manutenção simplificada, custo baixo para a colocação e benefícios ao meio-ambiente. Um campo de grama sintética dura de 4 a 5 anos.

Desde 2011 a Fifa autoriza a mudança. A Copa do Mundo feminina de 2015, no Canadá, ocorrerá com o novo terreno. As atletas, entretanto, processaram a entidade. As jogadoras alegam também que o piso artificial proporciona mais contusões na comparação com o natural.

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