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Os dois presidentes do Atlético se manifestam de forma completamente diferente sobre o colapso da economia mundial. Enquanto Mário Celso Petraglia se cala, João Augusto Fleury passa certa tranqüilidade sobre o futuro das finanças do clube – e especialmente sobre o projeto visando a Copa de 2014.

"Neste momento, estamos imunes à crise. A desvalorização do real (em relação ao dólar) pode facilitar parcerias com empresas estrangeiras, vinda de patrocínios e a exposição de marcas, como o caso do naming rights (venda do nome do estádio, por exemplo)", explica Fleury, com apenas uma ressalva. "Ficará mais difícil, sem dúvida, buscar crédito para financiar projetos, pois se trata de um momento de retração do mercado."

Poucos minutos após Petraglia dizer "nada a declarar" sobre o tema , Fleury falou com desenvoltura dos possíveis receios atleticanos. "Não sabemos se 2009 será de recesso na economia ou, quem sabe, até de expansão. É preciso esperar ainda para ver como ficará a situação dos commodities (comercialização de matéria-prima), a questão do agrobusiness... Tais fatores influenciam no poder de compra das pessoas e afetam o mercado do futebol diretamente." (CEV e RF)

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