• Carregando...

Sou coxa-branca e estou escrevendo junto com um amigo atleticano. Curitiba nunca vai comportar três times. Somos um pouco menor que Belo Horizonte e maior que Porto Alegre em termos de população, mas não de tradição no futebol. Deveria ter dois clubes apenas em Curitiba. E o governo, assim como faz no Rio Grande do Sul, ajudaria a dupla Atletiba, que são os dois maiores representantes do estado em termos nacionais... Não vejo uma saída sólida para o Paraná. Mas aí os senhores me perguntam: e os paranistas??? Só que daí pergunto a vocês, senhores: e a dupla Atletiba como fica? E o nosso estado??? Vejo Coritiba e Atlético lutando por um patrocínio bom . Precisamos unir forças e pedir ajuda ao governo.

Anthony Alves de Souza.

Caos tricolor

É incrível como a história se repete [na ideia de vender o jogador Kelvin]: desvestir um santo para vestir outro. Não é por aí. Quem não tem competência, não se estabelece. E não há competência no Paraná Clube para gerir o futebol profissional. As soluções que os ditos [dirigentes] apresentam se repetem: vender. Que tal inverter e vender os dirigentes? Ninguém os quer e por que temos de suportá-los?

João Neif.

Remuneração

Se a diretoria paranista pagasse em dia o salário dos jogadores e da comissão técnica, o Paraná podia estar na briga para o acesso à Primeira Divisão. Quem é que gosta de trabalhar e no fim do mês não receber seu salário? Vamos planejar a parte financeira, contratar bons jogadores e manter o pagamento em dia, isto é primordial para que o clube volte à elite. Podem ter certeza que o atraso dos salários atrapalhou a campanha paranista.

Luís Paulo.

Desabafo

Enquanto o Paraná não puder contar com dirigentes criativos e hábeis que consigam fazer boas transações com retornos interessantes para o clube, além de mobilizar imprensa, empresários e a grande torcida tricolor, não sairemos destas dificuldades. É impressionante a inércia e inoperância desta e outras diretorias passadas. Uma série de contratos e negócios prejudiciais aos interesses do Paraná, gerando prejuízos financeiros e dilapidando seu patrimônio pouco a pouco. Não conseguem obter o mínimo de renda para ao menos conseguir manter seus compromissos em dia. Temos áreas que poderiam estar trazendo dividendos e geram somente despesas. A [possível] venda do Kelvin pode trazer um alívio momentâneo, porém, a única saída definitiva da crise só vem com a mobilização, porém, ela só tem chance de acontecer se encabeçada por dirigentes que tenham credibilidade.

Nivaldo Ramalho de Oliveira.

O problema

Estou de pleno acordo com a permanência do técnico Sérgio Soares, mas é imprescindível a busca de bons atacantes para serem titulares do Atlético. Reconheço o esforço dos responsáveis, mas é público e notório a deficiência desse setor. De qualquer forma, estamos juntos e unidos.

Ali Zraik.

Revoltante

O time do Coritiba é campeão. Revoltante a atitude da diretoria campeã de antipatia. Nada justifica os jogadores saírem escondidos para o ônibus no aeroporto e os torcedores não puderam entrar no estádio para receber os jogadores. A diretoria na hora das crises pede apoio e na hora da festa despreza a torcida. Torcedores são todos aqueles que gostam do Coxa e não apenas quem paga mensalidade. Se liga, diretoria campeã do fiasco.

Manuel Volfe.

Entorno do Couto

Escrevo, novamente, para declarar a minha indignação com os serviços públicos do estado do Paraná, da Polícia Militar do Paraná e dos dirigentes do Coritiba Football Club. O motivo de tamanha insatisfação é, novamente, a falta de consideração e civilidade para com aqueles que moram no entorno do Couto Pereira. Acho que todo tipo de manifestação deve ser respeitada, contudo, há que se ter bom senso. Não posso compactuar com uma "baderna" generalizada na porta do meu edifício, situado à Rua Mauá. Ficamos (e estamos até agora) sitiados. Sem poder sair para ir ao supermercado, farmácias e torcendo para não precisar de um atendimento médico. A Constituição Brasileira nos garante o direto de ir e vir, mas isso não acontece por aqui. Estamos à mercê dos torcedores fanáticos que fecham a rua e ouvem "funks" escabrosos, medonhos e agressivos em seus carros turbinados, no último volume. Não podemos abrir as janelas – com elas fechadas já temos barulho suficiente. Não conseguimos falar no telefone. Se o Coritiba foi campeão da série B, C, D, F, acho ótimo, mas, por favor, não posso pagar por isso. Liguei 3 vezes para o 190 e tive a ligação cortada quando falei que se tratava de bagunça no entorno do estádio. Sou cidadão, pago meus impostos e não estou disposto a ter meus direitos constitucionais cerceados por conta de torcidas e festas.

Fica o desabafo, o alerta, a revolta!

Bruno Ribeiro.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]