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David Bowen comemora o título em Curitiba: supremacia queniana | Fotos: Brunno Covello/Gazeta do Povo
David Bowen comemora o título em Curitiba: supremacia queniana| Foto: Fotos: Brunno Covello/Gazeta do Povo

Amadores

Aproximadamente 4,1 mil pessoas foram às ruas da capital nas três categorias da prova – 5 km, 10 km e 42 km. Entre os que compareceram à maratona, muitos estreantes. Caso do operador de máquinas Thiago Sampaio, que em sua primeira prova de 42 km veio de Jundiaí para ficar entre os 20 melhores. "Falaram que é um circuito difícil. Eu gosto, estou satisfeito. Voltarei a Curitiba sempre que puder", disse.

  • Malakuen Jepkogei comemora o título em Curitiba: supremacia queniana

A manhã nublada e fria de ontem não esfriou os ânimos dos quenianos que disputaram a 17.ª Maratona de Curitiba. David Bowen, vencedor em 2012 e dono do recorde da prova (2h19m39), confirmou o favoritismo e se tornou bicampeão. Por pouco não quebrou a própria marca – ele terminou o percurso em 2h20min22. Na prova feminina, o Quênia também conquistou o bi, com Malakuen Jepkogei, que fechou os 42 km depois de 2h50min53.

Sempre no batalhão de frente, Bowen chegou a ficar atrás do brasileiro Elson Gracioli – terceiro colocado em 2012 – nos primeiros 29 km. Porém, nesse trecho ele tomou a dianteira para não perder mais. O queniano disse que é uma satisfação ter vencido novamente, já que a disputa em Curitiba é difícil e exige superação. E garantiu: "No ano que vem volto para tentar o tri".

Um atleta local fechou a corrida em segundo lugar: Alessandro de Souza, de Pinhais, melhorando cinco posições em relação ao seu melhor desempenho, o quinto lugar de 2011. O brasileiro atingiu a marca de 2h24min53. A terceira posição ficou também com o país africano – Willy Kimutai, do Quênia, em 2h25min53.

"Os quenianos são muito fortes. Tentei vir em um ritmo intenso, estava focado para tentar ganhar a prova, mas eles são demais. Estou feliz, o segundo lugar está bom para mim", disse o corredor paranaense.

Já a prova feminina teve de recorrer ao tapetão. Jane Jelagat fechou em segundo lugar, mas foi desclassificada pela organização da prova por ter cortado parte do percurso depois de ter passado mal. Com isso, Adriana Domingos da Silva herdou a vice-liderança. Dorice Chepchuma, também do Quênia, fechou o pódio.

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