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Com o objetivo de ser o melhor dentro e fora dos tatames, o Brasil recebe, a partir de amanhã, o Campeonato Mundial de Judô, no Rio de Janeiro. A competição, que contará até 1.º de setembro com os principais judocas de 130 países no ginásio Maracanãzinho, vem sendo preparada nos últimos três anos, com um custo de R$ 27 milhões.

"Será um evento em nível de excelência ainda não visto no país", garante o diretor de marketing da Confederação Brasileira de Judô, Maurício Santos. Os ingressos, distribuídos gratuitamente, estão esgotados.

Na seleção, dos 18 convocados, 12 já defenderam o país em Olimpíada, cinco subiram em pódios – a campeã Sarah Menezes e os donos dos bronzes Rafael Silva, Felipe Kitadai, Mayra Aguiar e Ketleyn Quadros – e cinco lideram o ranking mundial em suas categorias (Sarah, Mayra, Rafael, Victor Penalber e Maria Suelen Altheman).

Espera-se que a equipe supere o número de pódios do último Mundial, em Paris (2011), quando o Brasil ganhou seis medalhas: três pratas (com Leandro Cunha, Rafaela Silva e com a equipe masculina) e três bronzes (com Leandro Guilheiro, Sarah Menezes e Mayra Aguiar). "Queremos conquistar mais medalhas e, pelo menos, um ouro na competição. Não será fácil, pois a cada ano o Mundial está mais difícil", afirmar o gestor de Alto Rendimento da CBJ, Ney Wilson.

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