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Na reforma que fez em seu estádio para o Paranaense, o Operário instalou cadeiras que eram da Arena da Baixada antes da reforma para a Copa. O clube de Ponta Grossa comprou mil assentos do Atlético, por R$ 50 mil, para renovar o setor inferior das sociais do Germano Krüger.

"Nossa ideia é sentir a resposta do torcedor e, se for o caso, comprar ainda mais", conta Laurival Pontarollo, presidente do Fantasma. As cadeiras foram fabricadas pela Kango Brasil Ltda, empresa que tem como sócio Mario Celso Keinert Petraglia, filho do presidente do Furacão, Mario Celso Petraglia.

De acordo com Pontarollo, a negociação foi liderada por Antônio Mikulis, gerente de futebol do Fantasma. "Ele que sabe os detalhes", diz. A estreia do setor ocorrerá amanhã, no amistoso com o Coritiba.

Encadeirar o estádio é parte do projeto do Operário de reforçar a renda do clube com planos de sócio-torcedor. "Precisamos do apoio da torcida. Ou a cidade abraça o Operário, ou o futebol acaba", diz Pontarollo.

Com estratégia semelhante à de Petraglia, o Operário decidiu majorar os preços dos ingressos para "forçar" a fidelização dos torcedores.

A entrada para os jogos do Operário vai custar R$ 80 (R$ 40 meia), mesmo valor da mensalidade dos sócios: R$ 80 (plano ouro, cadeira descoberta); R$ 40 (plano prata, arquibancada).

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