O presidente do Palmeiras, Paulo Nobre, confirmou ontem que o clube não tinha outra saída que não fosse vender o atacante Barcos ao Grêmio. De acordo com ele, a outra opção seria perder o argentino sem receber nada em troca.
"O nosso jurídico nos disse que nossa situação com o Barcos era precária e que iríamos perdê-lo de forma gratuita. O Palmeiras deu aumento em dezembro com data retroativa a outubro e isso permitia que o jogador saísse do clube", explicou Paulo Nobre.
Apesar do aumento retroativo, a diferença referente a outubro e novembro não foi paga. Assim, a dívida atingiu R$ 1,5 milhão. Por isso, o argentino poderia entrar na Justiça e deixar o clube de graça, já que estava sem receber havia mais de três meses.
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