Diego Tardelli (Atlético-MG)
Se o Galo derrotar o Barueri hoje, são grandes as possibilidades de Diego Tardelli aparecer no vídeo dos gols. Se não for balançando a rede, ao menos dando o passe ou iniciando a jogada. Dos 43 gols dos mineiros, 22 tiveram o carimbo de Tardelli. Em 13, ele mesmo mandou a bola para a rede; em seis, deu o último passe; e nos outros três, começou a jogada.
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15 minutos
Já haviam sido jogados no Coritiba x Internacional de 4 de outubro do ano passado, no Couto Pereira, pelo Brasileiro. O Coxa perdia por 1 a 0 e mandou a bola para a área. Clêmer subiu para fazer a defesa, mas soltou a bola, que bateu no joelho do zagueiro Índio e correu pelo gramado molhado até a rede. Ali o Coritiba iniciou a virada para 4 a 2 e encerrou a carreira de Clêmer, que não voltou a ser titular.
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Memória
Embora não vença o Corinthians no Pacaembu há quatro confrontos, o Atlético tem boas lembranças do estádio paulistano. Só nesta década foram três vitórias sobre os corintianos lá. A última, um massacre por 5 a 0, dia 23 de maio de 2004. Jádson fez três gols e Dagoberto marcou os outros dois.
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Bate-bola
Jonas, atacante do Grêmio.
Como você avalia a fase do Grêmio no Brasileiro?
Infelizmente perdemos na rodada passada, mas estamos numa crescente. No mínimo temos de brigar pela Libertadores, mas o título ainda é um sonho possível. Temos provado isso em campo.
Qual a diferença entre o time de hoje e o que você encontrou no Olímpico em 2007, quando chegou do Santos?
A diferença está na qualidade. Hoje temos jogadores mais técnicos do que quando eu cheguei. O Tcheco já estava aqui, mas veio o Souza, por exemplo. Isso faz muita diferença. Eu preciso de bolas em boas condições para fazer os gols.
Esperava brigar pela artilharia?
Quando começou o ano, não imaginava que pudesse disputar a artilharia, mas tinha planejado fazer uma temporada diferente. E por diferente eu penso em um ano com muitos gols. A ficha caiu na virada para o segundo turno. Ali eu passei a acreditar que dá para brigar.
Com quem você um dia gostaria de compor uma dupla de ataque?
Tem vários atletas com quem gostaria de poder atuar um dia. Tem o Adriano, o Ronaldo... Mas eu estou bem servido no Grêmio. Herrera, Maxi, Perea, por exemplo, são muito bons jogadores.
Um jornal espanhol te chamou de "pior atacante do mundo" após uma série de gols perdidos contra o boliviano Boyacá Chicó, pela Libertadores. Isso te feriu?
Não me feriu, não (risos). Me fortaleceu. Mas não para mostrar para eles que estavam errados. Eu sei das minhas qualidades, acredito no meu potencial e já tive bons momentos no Guarani, no Santos e no Grêmio. Eles falaram aquilo por um jogo e não pela minha carreira, que tem muita coisa boa. Estou provando isso novamente.
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