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A proximidade da Copa do Mundo tem deixado os jogadores da Argentina com os nervos à flor da pele. Tomado por desavença entre jogadores, críticas ao técnico e pressões externas, o clima na seleção não é dos melhores. Muito cobrado, o técnico José Pekerman pede mais empenho aos jogadores.

- Quero que eles estejam preparados para dar tudo pela Argentina e tenham fome de glória. A seleção será formada por quem estiver em melhor condição física e técnica - alerta Pekerman, que viu a crise piorar após a derrota de 3 a 2 para a Croácia, em março.

Para os críticos o maior problema está na desavença entre o capitão Sorín e o veterano Verón, que se desentenderam no confronto entre seus times pela Liga dos Campeões. Verón já estava sendo afastado da seleção e após a briga suas chances de ir à Copa diminuíram ainda mais.

- É mau quando as coisas estão assim. Se não conseguirmos encontrar uma forma de ter a equipa unida, não vamos longe - diz o capitão dos anos 60 e 70, Roberto Perfumo.

A crise é tão preocupante que o maior ídolo argentino de todos os tempos resolveu intervir.

- É tempo de deixarmos de nos preocupar com os adversários e pensar mais no valor que temos, na nossa história e no potencial da Argentina - afirma Maradona.

Além da crise, Pekerman tem que se preocupar também com as lesões dos atletas. Messi e Aimar, por exemplo, estão fora dos gramados e não há a certeza que estarão recuperados até o Mundial.

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