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O atacante Lima disputa jogada ofensiva no Germano Krüger. Empate fora de casa não atenuou o drama paranista | Henry Milléo/ Gazeta do Povo
O atacante Lima disputa jogada ofensiva no Germano Krüger. Empate fora de casa não atenuou o drama paranista| Foto: Henry Milléo/ Gazeta do Povo
  • Confira a ficha técnica de Operário 1x1 Paraná

Esquecer, descansar, remontar, fortalecer e... permanecer na elite. Na filosofia do "crescimento nos momentos difíceis" está a aposta do técnico do Tricolor, Ricardo Pinto, para tirar o Paraná do buraco.

Com uma semana livre pela frente, o comandante espera recuperar a equipe física e psicologicamente para o jogo de domingo, contra o Iraty, na Vila. Desde já considerado o mais importante da competição.

"Temos de passar borracha em todas as dificuldades que tivemos até agora, preparar a equipe psicologicamente e montar um time forte", diz o treinador, focando o clássico contra o Atlético como referência de bom futebol para sua equipe. "Será o jogo da nossa vida. Temos de entrar mais ligados do que como entramos com o Atlético."

A maior preocupação é com o foco da equipe. Mesmo que o Paraná esteja demonstrando vontade em campo, são os lapsos do time que determinam os tropeços. No gol do Operário, por exemplo, houve falha da zaga. Em lances de ataque, por vezes displicência ou afobação.

Mesmo assim, após afirmar na semana passada que o Tricolor estava proibido de perder, o empate em Ponta Grossa foi considerado bom.

"Nós ainda vamos agradecer esse pontinho lá na frente", diz Ricardo Pinto. "É a hora de darmos as mãos. Em momento algum o grupo deixou de acreditar. Estamos com a cabeça erguida. Não vamos esmorecer. A Segunda Divisão não é o lugar do Paraná."

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