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Em 2005, para o Atlético, restou melhorar a campanha no Campeonato Brasileiro – amanhã a equipe enfrenta o Atlético – MG, em Belo Horizonte. Lanterna da competição o time tem 31 jogos pela frente para sair da zona de rebaixamento e sonhar com vôos mais altos.

O trabalho começa com muita psicologia. Minutos depois da derrota para o São Paulo, quinta-feira, na decisão da Copa Libertadores, o técnico Antônio Lopes já dizia que as "conversas e reuniões" serão a grande arma para o grupo ressurgir.

Gilberto Gaertner, psicólogo do clube, também definiu como vai reacender nos jogadores o espírito de vitória que reinou durante quase toda a competição continental: com o mesmo método de trabalho que foi feito desde o início do ano.

"O sacrifício que esse grupo já passou, tendo quatro técnicos diferentes em seis meses, com muitas mudanças e um início tumultuado só valorizou o resultado final. Agora vamos focar no Brasileiro e reverter também", explicou.

Nos jogadores, o sentimento da perda do título ainda está presente. Mas a consciência do que é preciso no Nacional, também. "Ainda estamos chateados. Mas na vida só não se dá um jeito para morte. O resto tem solução", afirmou o volante Cocito.

O psicológo atleticano garantiu que não está preocupado com a situação do jogador Fabrício. O meia, que já não era muito querido pelos torcedores, perdeu um pênalti decisivo na decisão.

"Ao lado do Lima, o Fabrício teve muita rejeição desde o início do ano. Não será agora que ele vai baixar a cabeça. Não vejo nada específico para realizar com ele. Aquele pênalti foi questão de 5 cm", ponderou.

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