Os jogadores do Real Madrid respiraram aliviados quando o árbitro suíço Massimo Busacca apitou o final do jogo de ontem, contra o Zenit, em São Petersburgo. Chegava ao fim um tormento de 25 minutos em que eles mal conseguiram passar da metade do campo, sufocados pelo time russo. Resistiram bravamente com uma boa dose de sorte e saíram de campo com uma importantíssima vitória por 2 a 1, pela segunda rodada da Liga dos Campeões.
"Sofremos além da conta nos minutos finais", admitiu o goleiro Casillas, melhor jogador do time espanhol em campo. "O importante é que temos seis pontos em duas rodadas. Demos um passo de gigante para garantir vaga nas oitavas-de-final."
Fazia dois anos (sete partidas) que o Real não vencia fora de casa pela Liga dos Campeões. E a vitória de ontem foi contra um adversário perigoso, já que o Zenit é o atual campeão da Copa da Uefa e venceu também a Supercopa da Europa, ao derrotar o Manchester United na final realizada em agosto.
O Real saiu na frente com gol contra de Hubocan, mas cedeu o empate aos 25 minutos (gol de Danny). O tento salvador surgiu seis minutos mais tarde, com Ruud Van Nistelrooy. A primeira etapa poderia ter sido mais fácil se Higuaín não perdesse duas boas chances. Cheio de atacantes, depois do intervalo o Zenit pressionou Casillas fez três defesas, uma bola acertou a trave e outras chances acabaram desperdiçadas, assegurando o triunfo espanhol. Pelo mesmo grupo, a Juventus empatou por 2 a 2 com o Bate Borisov, na Bielo-Rússia.
O dia também foi bom para os ingleses: o Arsenal venceu o Porto por 4 a 0, em casa; o Manchester fez 3 a 0 no Aalborg, como visitante.
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