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No dia em que volta a uma partida oficial do Coritiba depois de quase um ano (a última vez foi em 12 de fevereiro de 2006), o atacante Keirrison espera que a torcida vá gritar seu nome, lembrando dos quatro gols marcados em cinco jogos que realizou como profissional antes de romper o ligamento cruzado do joelho direito.

Mesmo no banco, o centroavante é a grande atração coxa-branca no jogo de hoje, contra o Cianorte, no Couto Pereira. Ansioso pela volta, a revelação de 18 anos não esconde o desejo de ouvir o público lhe ovacionar depois de tanto tempo no estaleiro.

"Minha força é a torcida. Por tudo que passei foi muito importante o apoio que recebi das pessoas nas ruas, no clube e na família", diz o avante.

Apesar de estar distante dos familiares, o camisa 9 não esquece dos pais (Alzira e Adir) e dos irmãos (Kimarrison, de 20 anos, e Kaion, 2) que moram em Campo Grande, em Mato Grosso do Sul.

"Quando fiquei sabendo que estava relacionado para o jogo liguei na mesma hora para casa. Eles (os familiares) já estão se programando para vir assistir ao Atletiba", conta Keirrison, referindo-se ao clássico que ocorre no dia 11 de fevereiro, na Arena.

Apesar da euforia com o retorno, tanto o jogador quanto o técnico Guilherme Macuglia reconhecem que no momento é importante ter calma. De acordo com o preparador físico Wiliam Hauptman, o atacante tem gás, por enquanto, para apenas 45 minutos.

"Teremos todos os cuidados com o Keirrison, mas ele está indo para o banco com condições de entrar", avisa o treinador.

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