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É óbvio, ululante, de clareza solar que o Atlético depende, não apenas carece de reforços (para ontem) na equipe. Em verdade, de forma mais específica, precisa-se de um goleiro, um lateral-direito e um meia-articulador experientes e qualificados, em regime de urgência, no elenco (inclusive para assumirem a titularidade de imediato, se preciso for), sob pena de o clube não escapar do rebaixamento no Campeonato Brasileiro deste ano. É que com a saída de Nei, Wesley e Marcinho, o plantel atual ficou enfraquecido em relação ao do ano passado. Sem dúvida, ressalte-se, falta investimento de peso na equipe atleticana. Vale dizer, apenas um craque, o veterano Paulo Baier, é pouquíssimo para um time que almeja a façanha de se livrar, outra vez, do descenso no Nacional deste ano. Aliás, se no Paranaense, que é uma verdadeira Suburbana da cidade de Curitiba (ampliada, é bem verdade), o clube já está "apanhando" no início do torneio, é possível de antemão se projetar como será no Brasileirão – ou ainda na Copa do Brasil – desta temporada: uma autêntica vergonha! Parece que a diretoria do Furacão é cega, eis que não consegue vislumbrar o que o mais leigo dos observadores consegue.

Dirceu G. Pinheiro, por e-mail.

Reforços 2

O atlético precisa de reforços em todos os setores, exceto o gol. O ataque é complicado e muito ruim. Vamos ver se esses colombianos são bons mesmo.

Petterson Kelven Golaz, por e-mail.

Reforços 3

Não podemos confiar em jogadores que em outras oportunidades não corresponderam como Kaio e cia. O clube manteve esse discurso de manter a base, base essa que já não deu certo ano passado e anos anteriores, base essa que só conseguiu levantar a taça graças a tabela, porque no campo não correspondeu e pior quase foi parar na segunda divisão. Sorte nossa que o Coritiba conseguiu ser mais incompetente do que nós. Precisamos urgentemente de um goleador e um armador na altura do Paulo Baier. Não acredito que esse elenco atual consiga ir muito longe à Copa do Brasil e duvido muito do Bicampeonato Estadual.

Marco Antonio Stockler, por e-mail.

Reforços 4

O Atlético precisa de um atacante de ofício. Desde a saída do Kléber nunca mais apareceu ninguém. Só enganação e gente que já deu o que tinha que dar. Aqui em Ponta Grossa, depois da vitoria do Operário, o que mais se comentava é como pode um time como o CAP, com a estrutura que tem, arrastar-se em campo no segundo tempo (isso aconteceu também contra o Toledo) enquanto era marcado no seu próprio campo pelo Operário. Olha, não dá mais para continuar brincando com a sorte. Este ano o Paranaense 2010 está mais equilibrado e agindo assim, se não acordar, lá vamos nós de novo no Brasileiro, igual aqueles barcos que navegam pela Amazônia, rezando pra não afundar.

João Luiz Zander, Ponta Grossa.

Bichos 1

O Ney Franco elogiou a atitude dos jogadores em abrir mão do bicho, porém ele não abriu. "Mas é diferente: o do técnico está em contrato". Muda o contrato. Mas ele não quer, né? Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço.

Eduardo Garcia, por e-mail.

Bichos 2

Acho que a torcida já sofreu bastante com o rebaixamento. Eu estava lá com meu filhinho de apenas 5 anos. Este menino ficou apavorado, e falou assim: ‘Papai nunca mais quero vir assistir jogo no estádio’. Eu chorei de tristeza, e também fiquei preocupado com a segurança do meu filho. Bom mais eu acho que foi atitude de homem tomada pelos jogadores (de rejeitar o bicho no Paranaense), se imaginarmos que a torcida ganha uma miséria de salários, ralando o mês inteiro, e ainda paga um absurdo no valor do ingresso. Parabéns pela suas atitudes, espero que honrem o que se propuseram a fazer.

Romerio Moreira, por e-mail.

Bichos 3

Eu sinceramente acho nobre a atitude dos jogadores do Coritiba, porém, acredito que o tal bicho deveria ser extinto do futebol brasileiro, já começando em definitivo pelo Coritiba Foot Ball Club. Acredito que deve existir sim uma premiação em caso de título. Desta forma, os atletas ficariam mais motivados a receber a bolada e jogariam o que sabem e o que não sabem para receber tal premiação. Um exemplo: o Coritiba desembolsava R$ 700,00 por atleta em caso de vitória. Assim sendo, em 20 rodadas do campeonato, contando as fases de classificação e a fase decisiva, seriam R$ 14.000,00 por atleta se supostamente o clube saísse vitorioso de todos os confrontos. Isso vezes o número de atletas do grupo que entraram em campo (supondo 20 atletas) resultaria num montante de R$ 280.000,00. Ou seja, se o clube fosse campeão, o clube premiaria seus atletas com este montante; acaso não fosse campeão, economizaria toda essa verba para aplicar em reforços para a próxima competição. Fica aí minha sugestão aos "ilustríssimos" membros do G9 coritibano. Com a palavra, os senhores dirigentes.

Ricardo Fernandes, Curitiba.

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