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Da esquerda para direita: George, Ricardinho, o vice de futebol Paulo César Silva e Leandro Silva. O trio de reforços foi apresentado nesta quinta no Paraná | Ivonaldo Alexandre / Agência de Notícias Gazeta do Povo
Da esquerda para direita: George, Ricardinho, o vice de futebol Paulo César Silva e Leandro Silva. O trio de reforços foi apresentado nesta quinta no Paraná| Foto: Ivonaldo Alexandre / Agência de Notícias Gazeta do Povo

O Paraná apresentou oficialmente na tarde desta quinta-feira (17) três reforços que poderão ser utilizados ainda no Campeonato Paranaense. O zagueiro Leandro Silva, que já vinha treinando com o restante do elenco, e o lateral-direito George vem para ajudar o elenco no sistema defensivo. No entanto, a principal novidade está no ataque: a volta de Ricardinho, conhecido como o "Rei do Drible".

O jogador estava no Melbourne Victory, do distante futebol australiano, e chega ao Tricolor depois de cerca de um mês de negociações. Ricardinho já esteve no clube em 2008, quando foi artilheiro da equipe na Série B e ajudou o Tricolor a melhorar o desempenho na competição nacional daquele ano. Na nova passagem pelo Paraná, o atleta espera repetir o bom futebol. "Estou muito feliz em voltar. Saí bem daqui em 2008 e já queria ter voltado antes para cá. Me sinto em casa aqui em Curitiba", declarou o atacante natural de Birigui, no interior paulista.

Eu um time com média de idade inferior aos 22 anos, Ricardinho, de 27, representará experiência no jovem grupo paranista. "Vou ter que ter menos de 22 também. Vou mudar meu documento", brincou o atleta. "Eu já fui menino também, mas hoje sou um cara que já aprendeu bastante com a vida. No que puder, vou tentar ajudar os mais novos", disse.

Ricardinho deve demorar cerca de uma semana para treinar com bola com o restante do elenco. "Venho de um futebol que não treina muito. Treinei ontem e hoje [quarta e quinta] e estou sentindo o cansaço. Ainda vou precisar trabalhar bem forte a parte física nesta semana", conta.

O atacante ainda disse que vai tentar fazer jus ao apelido que o acompanha desde os tempos de Marília. "Essa história de ‘rei do drible’ no início até me complicou. Eu cheguei no Atlético em 2003, me compararam com o Robinho e eu nem amarro a chuteira dele. Mas vamos tentar [manter o apelido] e trabalhar forte", afirmou o bem-humorado Ricardinho.

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