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A ex-jogadora de basquete Janeth participou da apresentação em Londres | AFP
A ex-jogadora de basquete Janeth participou da apresentação em Londres| Foto: AFP

Londres - Com o projeto mais caro entre as quatro cidades concorrentes a sede da Olimpíada de 2016, o comitê organizador da candidatura do Rio de Janeiro optou pelo conservadorismo na projeção dos recursos arrecadados com a venda de ingressos. Na apresentação do projeto em Londres, ontem, o secretário-geral do Rio/2016, Carlos Roberto Osório, disse que a ideia é oferecer ingressos acessíveis à população.

"Isso pode ser visto como um subsídio do governo para a compra de ingressos", disse Osório. "Se o governo está ajudando, é preciso ter a contrapartida social", confirmou o presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman.

A intenção de facilitar o acesso dos torcedores já estava expressa no sumário executivo do projeto, que tem um capítulo intitulado "Jogos Acessíveis para Todos". Pela proposta, não haverá venda de ingressos casados – aqueles que misturam eventos de maior demanda com outros que não têm tanto apelo popular – e as sessões serão mais curtas, o que, segundo os organizadores, evitará a ocorrência de assentos vazios durante as competições.

Na sexta-feira, terminou o prazo para que as cidades-candidatas entregassem os seus dossiês. Além do Rio, Madri, Tóquio e Chicago disputam o direito de organizar os Jogos. A sede será anunciada no dia 2 de outubro, em Copenhague, na Dinamarca.

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