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Veja que rubro-negros e alviverdes vivem uma gangorra no Brasileirão |
Veja que rubro-negros e alviverdes vivem uma gangorra no Brasileirão| Foto:

Atleticanas

Fechado?

Segundo a imprensa italiana, o zagueiro Rafael Santos já estaria com o empréstimo para o Bologna certo. O defensor ficaria um ano na Europa e teria o valor da venda estipulada em cerca de 3 milhões de euros. O Atlético nega o acerto.

Sul-Americana

Saíram as datas dos jogos do Rubro-Negro com o Botafogo. Dia 2/9, na Arena, e 16/9, no Rio.

Alviverdes

Marcelinho

O jogador quer ficar e o Coritiba já conseguiu dinheiro para aumentar o salário dele e estender o vínculo até o ano que vem. Mas o empresário do atleta ainda quer levá-lo para o exterior.

Sul-Americana

Dia 13/8, no Barradão, o Coxa estreia na Sul-Americana contra o Vitória. O jogo de volta será dia 25/8, no Couto.

Coritiba arma repatriamento duplo

Marcel daqui a 10, 12 dias. Jéci, no mais tardar, no começo da semana que vem. O Coritiba deverá repatriar nos próximos dias dois jogadores que já foram ídolos no Alto da Glória como reforços para o restante do Campeonato Brasileiro e a disputa da Copa Sul-Americana. Há algum tempo os nomes dos dois atletas circulam entre os torcedores e em meio a boatos na imprensa. Mas, ontem, as negociações realmente engrenaram.

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Um sobe, o outro desce. Em 11 rodadas no Campeonato Brasileiro, essa é a lógica da comparação do desempenho de Atlético e Coritiba: ritmo igual ao de uma gangorra.

Os rivais que se enfrentam domingo, às 16 horas, na Arena, começaram se revezando na lanterna da competição (entre a 2ª e 5ª rodadas), depois alternaram a defesa mais vazada do Nacional e agora disputam a cada partida quem fica mais longe da zona de rebaixamento. Normalmente, quando um consegue respirar o outro volta ao sufoco.

Há uma explicação, de certo modo simples, para a alternância. Não diz respeito à qualidade dos elencos, mas a um fator mais psicológico: o mando de campo.

Se em casa ultimamente o aproveitamento da dupla melhorou, como visitantes os rivais seguem devendo um bom futebol. Ambos venceram só uma vez como visitante e, coincidentemente, por 1 a 0, no Recife – o Furacão diante do Sport e o Alviverde contra o Náutico.

"Não importa se é dentro ou fora de casa. Nós temos de pontuar a todo custo. Não estamos em situação boa", comenta o meia-atacante da Baixada Wesley, que não joga domingo por ter recebido o terceiro amarelo. "Estamos fazendo o dever de casa, mas agora temos de começar a entender como ganhar fora", diz René Simões, que chegou até a pedir um perfil psicológico do grupo alviverde.

Há ainda outro ponto em comum nas campanhas irregulares de Coxa (12º colocado com 13 pontos) e Furacão (14º com 11). A dupla costuma endurecer e triunfar justamente contra adversários de maior tradição. Quando a camisa contrária não tem tanto peso, a derrota tem se tornado cotidiana.

Foi assim para os atleticanos frente a Vitória, Timbu e Santo André. Já com os alviverdes, o complexo apareceu diante do Ramalhão, do Goiás e do Barueri.

Ao menos nesse ponto, o Atletiba deve funcionar de forma oposta em ambas as equipes. O primeiro encontro entre os rivais neste Brasileiro é uma espécie de tira-teima para acabar com essa igualdade negativa. Afinal, os 85 anos de história do confronto não permitem deslizes.

"O clássico é diferente. Mexe com a cidade e com as torcidas. Sabemos que um resultado positivo traz mais tranquilidade, é atrás disso que vamos", diz o volante Chico. "Será um dos clássicos mais pegados que já tivemos. Quem for 99% não ganha. Será necessário 100%", finaliza René.

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