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Dortmund – O Brasil vai enfrentar nas oitavas-de-final um tradicional adversário nos torneios semiprofissionais. Nos últimos 15 anos, a seleção se deparou com Gana em cinco mata-matas das categorias de base. Confrontos duros e dramáticos.

Logo no primeiro duelo, os ganenses mostraram muita força. Eliminaram os brasileiros nas quartas-de-final do Mundial sub-17 da Itália, em 1991. Na ocasião, o representante da África acabou faturando o título.

Em 1993, no derradeiro desafio da competição sub-20 da Austrália, a seleção foi para o intervalo perdendo por 1 a 0. Na etapa final, Yan empatou e Gian decretou a conquista aos 44 minutos. E o equilíbrio seguiu nos jogos seguintes.

Júlio César Leal, hoje olheiro de Parreira, era o técnico do time. O goleiro Dida e o zagueiro Kuffor são os únicos remanescente do embate.

Em 95, novamente pelo sub-17, veio o troco – também valendo a taça. Gana fez 3 a 2. O zagueiro Juan e o goleiro Júlio César amargaram o tropeço. O capitão ganense Appiah estava no grupo campeão e agora comanda sensação da Copa.

Duas temporadas depois, houve mais um embate, dessa vez valendo o título sub-17 no Egito. Sob o comando de Ronaldinho Gaúcho, nova vingança: 2 a 1, com o gol da vitória saindo a três minutos do fim.

E 99, o mais recente duelo na base, também no sub-17. Comandada por Kaká e Adriano, a seleção brasileira venceu por 4 a 2, e garantiu lugar na decisão do Mundial jogado na Nova Zelândia. Essien, astro ganense que cumpre suspensão na próxima terça-feira, era o principal jogador do time africano.

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