A Robinhomania chegou à Venezuela. O craque brasileiro já era considerado a principal estrela da seleção brasileira antes mesmo do início da Copa América. Desde o início, o mais assediado. Após a grande atuação do jogador contra o Chile, no último domingo, quando marcou os três gols da vitória brasileira, a idolatria só aumentou.
Garotos se aglomeram no saguão do hotel onde a seleção está hospedada à espera de uma foto, um aceno, qualquer coisa. Um grupo de mexicanos trocou o sol e as praias de Puerto La Cruz, onde passam férias, para tentar chegar perto do ídolo. Eles gostam tanto de Robinho que não torcem para a seleção de seu país.
- Entre Brasil e México, eu torço pelo Brasil garante Ricardo, de 16 anos, o mais velho do grupo que conta com seu irmão, Alejandro, 14, e os primos Juan Pablo e Andres, ambos com 11 anos.
Eles contam com orgulho que estiveram no estádio em Maturín e puderam ver de perto do que Robinho é capaz.
- Ele é muito bom! Cada jogada, cada drible. E aquele segundo gol? vibra Alejandro, que jamais vai se esquecer do show do Rei das Pedaladas.
Se os mexicanos aderiram à Robinhomania, imagina os brasileiros! O garoto Hernan Charles, de Recife-PE, que mora na Venezuela, tenta a todo custo um autógrafo em sua camisa, que tem o nome de Robinho gravado nas costas.
- Vou tentar ir ao hotel para ver se consigo sonha.
-
Marco Civil da Internet chega aos 10 anos sob ataque dos Três Poderes
-
STF julga ações que tentam derrubar poder de investigação do Ministério Público
-
O difícil papel da oposição no teatro eleitoral da Venezuela
-
Ratinho e Bolsonaro superam “efeito Kassab” para aliança PSD-PL em Curitiba e mais sete cidades
Deixe sua opinião