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Por controversa que seja a contagem pessoal dos mil gols; por controvertida que seja sua vida pessoal; por polêmica que seja sua personalidade, Romário é antes de tudo um gênio. Um homem de privilegiada inteligência espacial, de inegável talento para o domínio e o arremate da esfera, merecedor de todo um globo de admiradores. Na maturidade de um pai (hoje enfim responsável), merece todos os adjetivos e congratulações por sua marca milenar. Romário é mais que um 11 do Vasco ou da seleção: é um patrimônio do esporte que escreveu a história com seus pés. E que seja acrescentado: nota 1.000 em perseverança.

César Caldas

Paraná, fábrica de treinadores

O Paraná Clube é imbatível em revelar treinadores. De 2000 para cá foram sete. Na média, um por ano:

1)Início de 2000, Abel para o Vasco (salário de R$ 15 mil para R$ 70 mil);

2)Final de 2000, Geninho para o Santos (salário de R$ 15 mil para R$ 70 mil);

3) 2002, Bonamigo para o Coxa (salário de R$ 15 mil para R$ 50 mil);

4) 2003, Cuca para o Goiás (salário de R$ 15 mil para R$ 50 mil);

5) 2003, Adílson Batista para o Grêmio (salário de R$ 15 mil para R$ 50 mil);

6) 2006, Caio Júnior para o Palmeiras (salários não sei ao certo, mas deve ser de R$ 15 mil para R$ 60 mil);

7) 2007, Zetti para o Galo Mineiro (de R$ 15 mil para R$ 80 mil).

Coincidência ou não, todos os contratantes são do Clube dos 13. Por fazer parte do "Cartório", recebem privilegiadas cotas de tevê e por isso "queimam dinheiro". A má distribuição de renda no futebol é um caso para Ministério Público...

Eloir Trovão

Com o Coxa, sofrimento garantido

Apenas os dirigentes do Coritiba não sabem que futebol é um esporte coletivo. Que para funcionar exige entrosamento. Assim, depois de passarem cinco meses fazendo laboratório inútil e sem a mínima competência, iniciam o campeonato com um time desentrosado, de baixo nível, formado com refugos de outros centros e sem pratas da casa. Hoje, torcer pelo Coritiba é sofrimento garantido.

Paulo Di Giorgio

Que a sorte nos ajude

Sorte que o Coritiba ganhou, senão pelo jeito o pobre Macuglia ia embora. Não que ache ele um grande técnico, mas também está longe de ser culpado pelo mal futebol do Verdão. Com esse elenco, nem Felipão resolve. Já que não temos técnica, vamos ver se pelo menos a sorte nos ajuda.

José Duarte

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FOTOQUIZ

Quem é esse jogador e quando ele foi para a seleção? Depois dele, qual foi o primeiro jogador do Coritiba chamado para a seleção principal? E quando?

Envie sua resposta para: arquibancada@gazetadopovo.com.br

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O golaço de Paulo Rink

Daniel Iglesias Vieira Júnior, Gilmar Tadeu Strasbach, Helênico, João Paulo de Barros Bley, Rodrigo Fernando Pereira e Thiago Werner Ramasco acertaram os dois personagens da foto, Paulo Rink e Oséas, mas não gabaritaram no Fotoquiz.

A foto é do confronto de ida das oitavas-de-final da Copa do Brasil de 1996. O Atlético venceu o Santos por 3 a 0 e encaminhou a classificação, confirmada na partida de volta, o tal jogo especial para Paulo Rink. O confronto acabou 1 a 1 e o camisa 11 fez o gol mais belo da sua carreira, no qual ele arrancou com a bola do campo de defesa, driblou um zagueiro santista e bateu na saída de Edinho.

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Foto do leitor

Deixa o homem trabalhar

Joélson quase foi mandado embora no grito pela torcida do Paraná.

Mas a paciência do meia e do técnico Zetti fizeram os paranistas descobrirem um jogador útil. Sinal dessa mudança de condição de Joélson é a foto enviada pelo leitor Vítor Hugo Camargo, de Cascavel.

Na legenda da imagem, cadastrada na Gazeta do Povo Online, ele ainda faz um apelo ao novo treinador: "Deixa o homem trabalhar, Pintado!"

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