Ao passo que o Brasileiro passa da metade e caminha para o final, é comum aparecerem cálculos sobre as chances de os times serem campeões, se classificarem à Libertadores ou rebaixados à Série B. O incomum é quando as estatísticas começam a serem levadas em conta ainda na largada da competição, caso específico do vem acontecendo nesta temporada com o Atlético.
Com o pior início desde que o campeonato passou a adotar a fórmula de pontos corridos, o o clube vai precisar, diante do Inter na quarta-feira, iniciar uma campanha radical, repetindo ao menos o desempenho de times que ficam do meio da classificação para cima se quiser escapar da degola.
Desde 2006, quando o Brasileirão passou a ter 20 equipes, a média de aproveitamento da primeira equipe a se livrar do rebaixamento foi de 38,8%, beirando os 44 pontos totais. Com sete rodadas finalizadas, o Furacão tem um aproveitamento de 4,8% e vai precisar de, aproximadamente, 46,2% dos pontos disputados. Isso significa que dos 31 jogos restantes, terá que vencer praticamente metade: 14, além de obter mais um empate.
O que serve de consolo para a torcida são as últimas duas temporadas. No ano passado, estava na 17.ª colocação na mesma rodada, com sete pontos, mas acabou em 5.º. Em 2009, era o lanterna, com cinco pontos, e mesmo assim fechou o campeonato na 14.ª posição.
Ontem à noite, a diretoria esteve reunida com Renato Gaúcho em busca de um acerto para o comando técnico. Até o fechamento desta edição (21 h) nada havia sido oficializado.
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