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A vitória de 2 a 0 do Atlético Paranaense sobre o Goiás na noite deste domingo, na Arena da Baixada, teve vários elementos na opinião dos jogadores. A regularidade coletiva teve ingredientes para lá de diferentes, passando por sangue, suor e até seis atacantes em campo. Cada atleticano expôs a sua análise após o triunfo no Joaquim Américo.

"O Goiás criou poucas chances, só na bola parada, e o nosso time venceu pela regularidade na partida. O Lopes pediu para eu chegar mais a frente, pediu que jogássemos com seis atacantes mesmo, e eu fui feliz naquela tabela com o Wallyson para ele fazer o gol. Quando tocamos a bola ficamos mais fortes", disse o volante Rafael Miranda.

Guerreiro em campo, o lateral-direito Nei pediu para sair pelo cansaço e pelas pancadas recebidas, mas ficou até o final e comemorou muito o resultado.

"Não podemos deixar de ter concentração e temos que entrar, nos doar e até sangrarmos para conseguir a vitória para o Atlético. Eu estava com sangue na garganta, estava ruim de respirar e o meu próprio estilo de jogo não me deixa parar. O professor é mais experiente e pediu para eu ficar, então dei o meu sangue, o sangue da vitória", analisou.

Já o volante Valencia elogiou muito o coletivo atleticano. "Fica mais fácil quando o time todo vai bem, é diferente e todos estamos de parabéns pela luta, pela entrega, entramos muito concentrados. Tínhamos de conseguir o resultado e fizemos um grande jogo".

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