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Há uma série de exigências para ingressar na "Escola Paranaense de Formação de Árbitros de Futebol de Campo", nome oficial da instituição itinerante que leva o nome da Federação. Antes mesmo de entrar na sala de aula, chega a se exigir um teste seletivo.

Após ser selecionado, o aspirante precisa mostrar o comprovante de conclusão do ensino médio – justamente o documento que o ex-apitador Edílson Pereira de Carvalho falsificou para entrar na profissão. Além disso, outro item importante é a comprovação de emprego – as confederações ainda não aceitam o profissionalismo na classe.

No edital de inscrição ainda há a exigência por atestados médicos, como sanidade física, mental e exame de vista. A relação segue com o pedido de certidão negativa na esfera criminal e civil.

O juiz Evandro Rogério Roman, um dos ex-alunos da escola, ainda acha pouco. "Acho que deveria estar cursando o terceiro grau (faculdade)", cobra. Ele exige uma revisão na grade de aulas. "É preciso mais orientação psicológica, fisiológica e técnica. Há muita ilusão na carreira, pois temos 90% de adversidade." (RF)

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