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O Blausiegel/São Caetano não deu chances ao Unilever na noite de sábado e abriu vantagem na semifinal da Superliga feminina de vôlei ao vencer por 3 sets a 0, com parciais de 25/22, 26/24 e 25/19, diante de sua torcida, no primeiro jogo da série melhor-de-três.

A equipe carioca, que busca o sétimo título da competição, tentará empatar o confronto no segundo jogo, na terça-feira, Ginásio do Maracanãzinho, no Rio de Janeiro. Se o Unilever vencer, o confronto terá a terceira e decisiva partida no dia 9, novamente no Rio.

"Vai ser um jogo de vida ou morte, a nossa sobrevivência na competição. Vamos procurar honrar a camisa da Unilever, jogar com mais alegria, com mais alto-astral", previu a líbero Fabi.

A jogadora do Unilever atribuiu a derrota à falta de tranquilidade da equipe. "Ficamos tristes, chateadas, claro, mais pela maneira como o time se comportou hoje. Faltou tranquilidade e a tensão gerou instabilidade em alguns fundamentos", explicou.

Para a meio-de-rede Carol Gattaz, os erros da equipe visitante foram cruciais no jogo deste sábado. "Tudo começa no passe e não conseguimos passar. Mas, na verdade, não conseguimos pôr o nosso jogo, como um todo, em prática hoje. Nossas pontas não jogaram bem. Nada saiu como queríamos. Tivemos muitas falhas", admitiu.

Do lado do São Caetano, a oposto Sheilla vibrou com o resultado e o apoio da torcida. "É empolgante jogar em casa, com o ginásio lotado e com a torcida nos apoiando. Queremos muito brigar pela vaga para a final, e o conjunto do nosso time hoje está muito certinho", comemorou.

Na outra semifinal, o Sollys/Osasco venceu o primeiro duelo com o Pinheiros/Mackenzie por 3 sets a 1, parciais de 25/15, 25/20, 21/25 e 25/23, no ginásio José Liberatti, em Osasco. O Sollys/Osasco garante a vaga na decisão se vencer o próximo jogo também na terça-feira, no ginásio Henrique Villaboin, em São Paulo.

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