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Despedida de Rogério Ceni será em Belo Horizonte, contra o Atlético-MG, pela 16ª rodada | André Lucas Almeidas / Futurapress
Despedida de Rogério Ceni será em Belo Horizonte, contra o Atlético-MG, pela 16ª rodada| Foto: André Lucas Almeidas / Futurapress

Fora da Libertadores, o São Paulo começa neste domingo (17) um processo de reformulação, com o ápice programado no adeus ao ídolo Rogério Ceni. Após a eliminação para o Cruzeiro, na quarta-feira (13), a equipe do Morumbi viu cair a ficha de que o camisa 1 está com os dias contados com a camisa tricolor.

Aos 42 anos – desde 1900 no clube –, Ceni marcou para o dia 6 de agosto – quando termina o seu contrato – o pendurar das luvas.

“É uma pena. Era a última possibilidade de jogar uma final e ser campeão”, afirmou o jogador, visivelmente abatido. O ícone e capitão são-paulino terá ainda mais 15 jogos para disputar no Campeonato Brasileiro. Fechará a carreira com 1.225 partidas pelo São Paulo – um recorde de longevidade para o futebol brasileiro.

Na lista de duelos em contagem regressiva, o veterano passará pela Arena da Baixada, dia 1º de julho, quando enfrentará o Atlético. Contra o Coritiba, na 13ª rodada, o goleiro fará o penúltimo jogo diante da torcida, depois encara o Sport (fora), despede-se do Morumbi contra o Cruzeiro e fecha a carreira diante do Atlético-MG, em Minas.

Neste domingo, às 18h30, contra a Ponte Preta, no Moisés Lucarelli, o paranaense de Pato Branco inicia esse processo de despedida. Etapa que deixa cicatrizes também no elenco do São Paulo.

Outro já em rota de saída do São Paulo é o atacante Luis Fabiano. Aos 34 anos e com contrato até dezembro, não deve ter o vínculo renovado.

Ao desembarcar no aeroporto de Congonhas, quinta-feira, ouviu xingamentos e gritos de “pipoqueiro” –em clara manifestação de descontentamento da torcida.

O adeus à competição reabre também a busca por técnico. Milton Cruz ganhou status de efetivo, mas agora a diretoria volta a procurar um ‘profissional de peso’ para assumir o time .

O técnico da seleção do Chile, o argentino Jorge Sampaoli, continua como um sonho distante. Pelo menos até a disputa da Copa América não há chance de ele assumir a equipe. Marcelo Oliveira, do Cruzeiro, é outro nome forte.

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