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São Paulo 4 x 0 Atlético – 14 de julho de 2005. O título da Libertadores interrompeu parcialmente um hiato de doze anos na história do clube do Morumbi. Para jogar de vez o complexo de inferioridade que assolou o time do meio da década de 90 para cá, logo após o fim da era Telê Santana, os tricolores sonham com o tricampeonato mundial. Desejam reviver a falta perfeita de Raí, em 1992, contra o Barcelona ou o gol espírita de Müller diante do poderoso Milan (1993) e, assim, colocar a terceira estrela dourada no peito para se isolar como o time brasileiro de mais brilho internacional. Além disso, o clube pode igualar-se aos uruguaios Nacional e Peñarol e ao argentino Boca Juniores no topo dos maiores vencedores sul-americanos.

Para repetir o feito de uma geração com os pés abençoados, o técnico Paulo Autuori aposta num time veloz e entrosado e no brilho de Amoroso. "Eu joguei muito tempo na Europa e vou aproveitar essa experiência para me dar bem contra eles", disse.

Autuori tentou reformular o esquema tático do time até o último instante, mas optou mesmo pelo 3-5-2, dando liberdade para os alas Cicinho e Júnior.

Os outros destaques são o goleiro-artilheiro Rogério Ceni, e a dupla de carrapatos do meio-de-campo Mineiro e Josué.

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