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Rhodolfo enfrenta o Atlético pela primeira vez na carreira | Luiz Pires/ Vipcomm
Rhodolfo enfrenta o Atlético pela primeira vez na carreira| Foto: Luiz Pires/ Vipcomm

São Paulo - Não há mais tempo para vacilos. Se quiser ainda sonhar com uma vaga na Libertadores e amenizar a vertiginosa queda de produção que teve no segundo turno do Brasileirão, o São Paulo precisa vencer. E, no caso do jogo de hoje, isso significa lidar com um dos maiores fantasmas que assombram o clube nessas últimas dé­­cadas. Depois de acabar com um jejum de nove jogos sem vitórias no campeonato, o time enfrenta o Atlético, na Arena, e uma combinação nada agradável.

Em 13 jogos que já fez no estádio, o São Paulo jamais venceu – são oito derrotas e cinco empates. "Jogar lá é sempre difícil. A torcida empurra o jogo todo, o campo é menor, vários aspectos podem influenciar. Mas está na hora de quebrar esse tabu", disse o zagueiro Xandão, que formará dupla de zaga com Rhodolfo, criado no CT do Caju e que até o ano passado defendia o Rubro-Negro (leia mais na matéria acima).

O técnico Emerson Leão mexe na equipe. O atacante Dagoberto, outro ex-atleticano, foi barrado, para a entrada de Fernandinho – Dagoberto conta os dias para ir embora do São Paulo já queacertou pré-contrato com o Inter­­nacional, válido a partir de abril. "Vou fazer no São Paulo como na Europa, com grandes jogadores. Kaká no banco, Cristiano [Ronal­­do], Ro­­binho. Às vezes, no próximo jogo, tem uma inversão de valores. A característica do atleta aparece em um momento, em outro aparece outro. Só jogam onze, mas jogam todos. De agora em diante é assim que vamos pensar", explicou Leão.

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