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Ainda faltam dois anos para uma nova eleição na CBG, mas quem for escolhido presidente terá de se preocupar por antecipação. Se por um lado Vicélia Florenzano e Eliane Martins deixam uma estrutura montada na entidade e promessas em todas as categorias, por outro, com a saída das dirigentes, a Confederação deverá ficar desalojada. É praticamente certa a saída da CBG de Curitiba.

"Esse vai ser um dos desafios do novo presidente: arranjar alguém que disponibilize a estrutura que o Paraná disponibilizou para a CBG de graça", diz Vicélia.

No tablado, a análise da dirigente é bem mais positiva. Na opinião dela ainda há, no mínimo, mais dois ciclos de atletas, duas novas gerações.

Na primeira leva, a principal estrela é mesmo Laís Sousa, que com 18 anos teria ainda mais duas Olimpíadas pela frente. Logo depois, aparecem, entre outras, Jade Barbosa.

"Mas para isso o novo presidente terá de contratar um técnico a altura do Oleg, para manter o nível dessas ginastas ou até melhorá-los", diz Vicélia.

Já o Centro de Excelência de Ginástica que foi criado em Curitiba deverá ser mantido, mas sob a responsabilidade da Federação Paranaense, onde deverão aportar as dirigentes. "Não vou largar a ginástica, é a minha vida. Só que agora o foco vai ser mais restrito. Vamos trabalhar para o nosso estado", conta Eliane.

A idéia é, com o apoio do governo estadual e da Lei de Incentivo ao Esporte, construir pólos de ginástica em várias cidades do interior do estado.

"Vamos tornar o Paraná o celeiro da ginástica brasileira", diz Vicélia.

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