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Munique – Com três vitórias na primeira fase, um futebol convincente e a torcida toda ao seu lado, a Alemanha busca hoje contra a Suécia, em Munique, às 12h (horário de Brasília), uma vaga nas quartas-de-final da Copa do Mundo. Quem se classificar enfrentará na outra fase o vencedor do confronto entre Argentina e México.

Apesar de pregar respeito ao adversário, que considera muito rápido, o técnico da seleção alemã, Jürgen Klinsmann, considera a vitória uma obrigação. "Não temos que ser eliminados, somos uma nação de futebol. Uma eliminação nas quartas-de-final já seria uma catástrofe. Queremos ser campeões do mundo", afirmou o treinador.

Sem problemas de contusões ou suspensões, Klinsmann terá todos os jogadores à disposição. O meia Michael Ballack está recuperado da lesão que sofreu na vitória (3 a 0) sobre o Equador e estará em campo.

O atacante Miroslav Klose é um dos destaques da equipe. Com os quatro gols marcados até agora na competição, ele já é, ao lado de Rummenigge e Uwe Seeler, o terceiro maior artilheiro da Alemanha em Mundiais.

Com uma campanha apenas razoável na primeira fase – uma vitória e dois empates – , a Suécia não se importa com a condição de zebra no confronto. O treinador Lars Lagerback até prefere a posição de franco-atirador. Ele acredita que a Alemanha possa sentir a pressão da torcida, caso não consiga abrir o placar logo no primeiro tempo.

A principal dúvida de Lagerback continua sendo a escalação do atacante Ibrahimovic. O jogador já se recuperou de uma lesão no púbis, mas ainda não reúne condições de jogar uma partida inteira. Caso não jogue, deve ser novamente substituído por Allbäck.

O retrospecto dos confrontos é amplamente favorável aos alemães. São 12 jogos, com sete vitórias da Alemanha, quatro empates e apenas uma vitória sueca. A última vez que se encontraram em uma competição oficial foi na Eurocopa de 1992, quando a Alemanha venceu por 3 a 2.

O brasileiro Carlos Eugênio Simon apitará a partida. Ele já comandou dois jogos na competição. No primeiro, entre Itália e Gana, teve sua atuação bastante criticada ao não marcar dois pênaltis. No segundo, entre Espanha e Tunísia, foi elogiado e não cometeu erros.

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