Fernando Henrique (Ceará): Com três defesas acrobáticas, impediu que o Internacional abrisse o placar no Beira-Rio.
Marquinhos Paraná (Cruzeiro): Ajudou a zaga cruz-maltina com segurança, na tarefa de neutralizar as investidas do Palmeiras.
Leonardo Silva (Atlético-Mineiro): Novidade do time mineiro, o zagueiro de 31 anos fez dois gols da vitória na Ressacada, além de segurar o desanimado Avaí.
Leandro Euzébio (Fluminense): No mesmo momento em que segurava a pressão inicial do Atlético Goianense, o zagueiro subiu mais na zaga do time goiano e cabeceou para marcar o único gol do Fluminense.
Egídio (Flamengo): Fez o terceiro gol do Flamengo ao acertar um chute de primeira e se movimentou bem na agitada partida.
Fillipe Souto (Atlético-Mineiro): Mais uma atuação de destaque do volante. Com maestria, conduziu a equipe mineira a mais uma vitória e fez o lançamento para o gol da virada.
Valência (Fluminense): Ajudou tanto na marcação, quanto na ligação. Foi dele o cruzamento para o gol de Leandro Euzébio.
Marcos Assunção (Palmeiras): Comandou o contra-ataque palmeirense. Em um deles, lançou Luan, que marcou o gol do time paulista.
Lucas (São Paulo): O salvador do medíocre time são-paulino. Depois de um giro, soltou um chutaço de fora de área, que foi parar no canto esquerdo de Wilson.
Iarley (Ceará): O ex-colorado entrou para marcar o gol da vitória do Ceará. Livre na área, após o cruzamento, entrou de peixinho para mandar para o fundo da rede.
Jobson (Bahia): Foi matador, mesmo no final do segundo tempo, quando já não rendia o esperado. Os seus dois gols apagaram a chama do Flamengo.
Técnico: Caio Jr. (Botafogo) Conseguiu manter a vitória do Botafogo, segurando a pressão do Santos, no segundo tempo. Fez duas mudanças no segundo tempo, que deu mais velocidade ao time.
-
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
-
Censura clandestina praticada pelo TSE, se confirmada, é motivo para impeachment
-
“Ações censórias e abusivas da Suprema Corte devem chegar ao conhecimento da sociedade”, defendem especialistas
-
Brasil e Argentina: como andam as relações entre os dois países?
Deixe sua opinião