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Sem passar despercebidos, Ronaldinho Gaúcho e o atacante Jô desembarcam no aeroporto internacional de Pequim com bagagem e instrumentos musicais | Rodolfo Bührer, enviado especial/Gazeta do Povo
Sem passar despercebidos, Ronaldinho Gaúcho e o atacante Jô desembarcam no aeroporto internacional de Pequim com bagagem e instrumentos musicais| Foto: Rodolfo Bührer, enviado especial/Gazeta do Povo

Pequim - Até agora, a proposta da seleção brasileira de valorizar a posse de bola, mesmo que isso signifique número alto de toques laterais e sem objetividade, vem dando certo na Olimpíada de Pequim. Nos quatro primeiros jogos, foram quatro vitórias, 11 gols marcados e nenhum sofrido. Amanhã, porém, contra a Argentina, o time de Dunga provavelmente vai se defrontar com uma realidade diferente. Terá pela frente, a partir das 10 horas (de Brasília), um adversário que costuma atacar bastante e que marca a saída de bola.

Ficar com a bola no pé tem sido a característica mais forte da seleção nos Jogos de Pequim. Contra a Bélgica, 67% de posse; contra a Nova Zelândia, 66%. O índice aumentou contra a China: 68%. Ante Camarões, o menor aproveitamento, 63%.

A outra semifinal, entre Bélgica e Nigéria, será também amanhã, às 7 horas (de Brasília).

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