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Com esquema de segurança reforçado, a seleção brasileira desembarcou no Aeroporto Tom Jobim, no Rio de Janeiro, às 6h20m, desta segunda-feira. Três patrulhas da Polícia Militar, sendo duas da Tropa de Choque, aguardavam a delegação que retornou de Bogotá, com duas horas de atraso. De sirene piscando, os carros fizeram escolta do ônibus verde-amarelo até um hotel em São Conrado, Zona Sul da Cidade Maravilhosa.

Mais assediado dos jogadores, o atacante Ronaldinho Gaúcho, do Barcelona, distribuiu alguns abraços e foi o último a entrar no ônibus. No entanto, o sorriso característico de outrora deu lugar a um andar cabisbaixo. De acordo com a assessoria da CBF, os jogadores combinaram de não conceder entrevistas devido ao cansaço por terem enfrentado seis horas de vôo. Apenas o técnico Dunga irá analisar a estréia do Brasil nas eliminatórias para a Copa do Mundo de 2010, onde o time está hospedado, no início da tarde.

Cadê o calor humano?

Poucos torcedores acordaram cedo para recepcionar a seleção brasileira. O que chamava a atenção era um grupo de carregadores do aeroporto, que esperava a bagagem para lá de grande dos brasileiros. As tralhas dos roupeiros Deni e Barreto da CBF tiveram que ser divididas em uma van e um caminhão de mudanças.

Apenas os jogadores que não atuaram no jogo contra a Colômbia irão treinar nesta segunda-feira, às 17h, na Gávea. os demais descansam visando à próxima partida das eliminatórias contra o Equador, quarta-feira, dia 17 de outubro, no Maracanã.

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