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Kaká (10) e Robinho abraçam Luís Fabiano, autor do primeiro e do segundo gols da seleção brasileira contra os peruanos em Porto Alegre. Vitória atenua a crise técnica do time treinado por Dunga | Edison Vara/Reuters
Kaká (10) e Robinho abraçam Luís Fabiano, autor do primeiro e do segundo gols da seleção brasileira contra os peruanos em Porto Alegre. Vitória atenua a crise técnica do time treinado por Dunga| Foto: Edison Vara/Reuters
  • Bolívia faz seis na Argentina - Vice-lanterna das Eliminatórias Sul-Americanas e sem chances reais de brigar por uma vaga na Copa de 2010, a Bolívia pode pelo menos se gabar de ter humilhado a Argentina. Na altitude de La Paz, a seleção local aplicou uma goleada de 6 a 1 no grupo comandado por Maradona (na foto, consolando Papa). Botero marcou três gols, Marcelo Moreno, Rosa e Torrico completaram o vexame argentino; Lucho González descontou. A primeira derrota de Maradona no comando da seleção foi ainda a pior da história da Argentina, igualando o revés sofrido na Copa de 1958, contra a Tchecoslováquia

Brasil 3 x 0 Peru - Sem muito convencer a torcida que compareceu ontem ao Estádio Beira-Rio, a seleção brasileira ganhou do Peru por 3 a 0 e ocupa novamente a segunda posição na tabela rumo à Copa-2010.

Luís Fabiano, aos 17 e 27 minutos do primeiro tempo; e Felipe Melo, aos 19 da etapa final, construíram o placar em Porto Alegre.

Com o resultado (contra o pior time das Eliminatórias), a equipe encerra ainda uma série negativa, pelo torneio qualificatório, nos seus domínios. Nos últimos três compromissos, empates por 0 a 0 – o último triunfo ocorrera há 16 meses, em novembro de 2007, no Morumbi.

E mais: quando Luís Fabiano abriu o marcador, cobrando pê-nalti, o time de Dunga fechou um extenso jejum de gols. Sem contar os acréscimos, depois de 313 minutos, o elenco verde e amarelo voltou a balançar as redes em casa pela disputa sul-americana.

Em alguns momentos, ouviram-se vaias. Quando o jogo já estava 3 a 0, Pato e Ronaldinho Gaúcho entraram, e os torcedores foram ao delírio. Entretanto, as alterações não surtiram tanto efeito e o conjunto verde-amarelo não se aproximou do quarto gol.

A partir de agora, o Brasil encara uma difícil sequência na busca por vaga no Mundial. Será, na teoria, a parte mais complicada desde o início das Eliminatórias. Afinal, o país terá jogos contra adversários tradicionais e perigosos, que também estão na briga para ir ao Mundial da África do Sul: Uruguai (7/6), Paraguai (10/6), Argentina (6/9) e Chile (9/9).

Nesse meio tempo, a seleção terá quase um mês inteiro para treinar com os jogadores sem interrupção. Será em junho, quando a seleção se reunirá a partir do dia 2 para se preparar para as partidas contra uruguaios e paraguaios, ainda pelas Eliminatórias. Em seguida, viajará para a África do Sul para a disputa da Copa das Confederações, com início programado para o dia 14. E, se chegar à final da competição, vai jogar até o dia 28.

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