• Carregando...
Não morre pagão- O técnico Wágner Velloso não tem currículo, mas possui um padrinho fortíssimo. Sem passado como técnico, o ex-goleiro fez estágio com Luiz Felipe Scolari durante a Eurocopa do ano passado. Felipão, inclusive, aparece como um dos maiores incentivadores do pupilo. A empatia dos dois parece tão grande que até mesmo o assessor de imprensa é o mesmo. Na foto, o então aprendiz Velloso ao lado de Murtosa e Scolari, então chefes da comissão técnica lusitana. | Divulgação
Não morre pagão- O técnico Wágner Velloso não tem currículo, mas possui um padrinho fortíssimo. Sem passado como técnico, o ex-goleiro fez estágio com Luiz Felipe Scolari durante a Eurocopa do ano passado. Felipão, inclusive, aparece como um dos maiores incentivadores do pupilo. A empatia dos dois parece tão grande que até mesmo o assessor de imprensa é o mesmo. Na foto, o então aprendiz Velloso ao lado de Murtosa e Scolari, então chefes da comissão técnica lusitana.| Foto: Divulgação

O presidente do Atlético, Marcos Malucelli, garante que não houve nenhuma participação de Mário Celso Petraglia no empréstimo de Ferreira para o Dallas – clube no qual o ex-dirigente estreitou laços com o Furacão. Malucelli garante que, no exato momento em que o clube receber o dinheiro, irá divulgar os valores da transação.

Debitado

Especula-se que com o empréstimo de Ferreira (por um ano) o Atlético vai conseguir saldar a dívida de R$ 1,8 milhão com direitos econômicos negociados com jogadores e empresários. Apenas um detalhe pode impedir o anúncio do valor exato da transferência: a liga americana tem como norma manter sigilo nos negócios.

Menos honorários

Ramon de Medeiros Nogueira, procurador-geral do Tribunal de Justiça Desportiva (TJD-PR), considera as reclamações de poucas pautas no tapetão local como uma "crise dos advogados por falta de serviço". Ele defende a tese – ao contrário de muitos outros operadores do direito – de não levar a julgamento atletas expulsos após receber o 2º cartão amarelo.

Vai melar

O Rio Branco, clube com sério risco de rebaixamento, já deu a entender que está de olho nos desdobramentos em torno da polêmica do artigo 9º no Estadual (aquele que define os mandos de campo no octogonal). Caso ache interessante, o clube litorâneo cogita brigar na Justiça.

Por adesão

A julgamento da polêmica sobre se haverá o supermando (o 1º jogando sete vezes em casa) ou a tabela divulgada pela Federação (com o 1º jogando fora contra o 2º) deve ocorrer na quinta-feira. Mas a procuradoria do Superior Tribunal de Justiça Desportiva já achou estranho os clubes se manifestaram a favor da FPF em documentos similares, como se orientados por uma liderança.

Bem lembrado

Engenheiro Beltrão foi o primeiro clube a criticar a Futpar pela reunião que tentou uma terceira via para o octogonal (o 1º enfrentando em casa o 2º, 3º, 4º e 5º). "Consideramos que a mesma não teria legitimidade para o ato, até mesmo por que o advogado que representa a Futpar é o mesmo que fora outorgado pelo Atlético nos autos em discussão, ou seja, o Ilmo. dr. Domingos Moro."

"Futcelli"

Luiz Linhares, presidente do Engenheiro e grande frasista do futebol local, soltou essa. "Foi uma brincadeira a reunião da Futpar. Tinha de mudar o nome para Futcelli." No encontro participaram Joel Malucelli (presidente da Futpar), Sérgio Malucelli (Iraty), Marcos Malucelli (Atlético) e Juarez Malucelli (J. Malucelli). Fora da família, apenas Aurival Correia (Paraná) e João Frumento (Rio Branco).

O barato sai caro...

O engenheiro Horácio Wendel, que já prestou serviços à CBF na confecção de tabelas, foi motivo de piada na última reunião da Futpar. Para ajustar a ordem dos jogos no octogonal decisivo, Wendel pediu R$ 18 mil. "Muito caro. Por uma carteira de cigarro e cafezinho eu faço", disse um dos presentes ao encontro.

... Economia e porcaria

Horácio Wendel, além da quantia em dinheiro, pediu um contrato para fazer a tabela do Paranaense dos próximos três anos. Com inúmeras falhas detectadas em mão, ele considera o "pior campeonato do mundo" este feito pela Federação.

Muito com pouco

O Nacional, de Rolândia, é o melhor time do interior no Estadual. A folha de pagamento do clube gira em torno de R$ 50 mil, o bicho por cada seis pontos conquistados é de R$ 300, com R$ 150 pagos no vestiário e a outra metade apenas se o time conseguir vaga no octogonal. O teto salarial é de R$ 3.500.

Luta de classe

"O salário de um jogador do Atlético, o Marcinho para dar um exemplo, do Coritiba ou do Paraná, paga com folga toda nossa folha salarial", compara Fernando Leite, supervisor do Nacional. Segundo o dirigente, o clube não tem patrocinador, mas se vira com uma receita mensal de no máximo R$ 120 mil.

Colaboraram Robson De Lazzari e Robson Martins.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]